AVISO: eu perdi a minha conta antiga, mais as histórias que eu criei lá ainda estão publicadas. Então se você achar uma dessas e achar parecida com essa e porque estou fazendo uma reciclagem. ANTIGO TÍTULO: ela é dos Mikaelson.
Os Mikaelson's vivem...
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Marcus: por que eu tenho a certeza que vou me arrepender isso?
Ele fala fechando a porta do carro e subindo na calçada como os outros.
Addison: ninguém te forçou a vir, na verdade você aceitou sem pensar duas vezes.
Marcus: só porquê eu não queria ficar na quele acampamento por mais nenhum segundo.
Luna: a gente deveria ter chamado o Harry.
Caleb: Harry e o bichinho de estimação do papai, ele não viria. Ao invés disso ele contaria para o Steve e ele não deixaria a gente sair.
O mais velho coloca o braço por cima do ombro da Mikaelson, olhando para a irmã que andava um pouco mais a frente.
Addison: ele tem razão.
Caleb: por aqui pessoal.
Ele entra por uma porta que em cima tinha escrito SUBMUNDO. Era um tipo de bar com stripper dançando em cima de palcos, luzes néon serpendeavam pelo teto, parede e os corpos dançantes na pista de dança.
Um guarda os para, mas Caleb fala alguma coisa para ele que em seguida dá espaço para passarem. Ele nem sequer pediu suas identidades.
Eles estavam no topo de uma escada, sento obrigados a tira seus casacos por conta da nuvem de calor que tinha ali dentro.
Addison: o que você falou pra ele?
Ela pergunta enquando desciam.
Caleb: ele é um lobo, descobri isso dá última vez que estive aqui.
Addison: isso não responde minha pergunta.
Ele olha para trás, para ela sem parar de andar.
Caleb: vocês queriam se divertir não queriam? Cá estamos nós, então pare de fazer tanta pergunta.
Ele fala olhando para ela com um sorriso malicioso.
Quatro minutos depois, quando conseguiram passar pela massa de pessoas, chegam no bar.
Caleb: duas garafas de uísque por favor.
Ele joga o dinheiro no calção quando o barmem entrega as garrafas e diz obrigada.
Addison olha em volta. Luna avia dito para ela que nas suas últimas horas de vida queria se divertir com ela e seus irmãos. Sem dizer para eles o que estava acontecendo, apenas deixar que tudo seguisse calmamente.
Agora eles estavam numa boate.
Marcus: vamos nessa galera, vamos colocar essa boate no chão.
Ele diz algo, animado já sentindo a música na sua alma.
Nas próximas duas hora tudo o que os quatro fazem é beber, dançar e beijar bocas aleatórias. Eles deixavam o álcool correr livremente pelo seu corpo até que as luzes ficassem embaçadas e a música tomasse lugar da voz na suas cabeças.
