Bárbara
Ter ayumi encima de mim é a melhor coisa que já experimentei! Nunca fiquei assim com nenhuma ficante minha, mas com ela é diferente.
Se ela não estiver no meu colo eu me sinto vazia, e papo reto? Tô começando achar que isso tá virando outra coisa.
Ayumi: você me empresta uma roupa pra eu tomar banho mais tarde? - encarei ela.
Bárbara: pra que roupa? tu pode dormi nua - ela bateu no meu ombro- eu não faria nada, ficaria a noite toda só te observando.
Ayumi: você é muito pervertida - ela riu desacreditada.
Bárbara:o whisky tá me deixando assim -levantei o copo e ela riu- te empresto a roupa sim.
Ela deitou a cabeça no meu peito e ficou passando dos dedos pela minha tatuagem no pescoço. gosto pra caralho
Ayumi: porque você tem tanta tatuagem?
Bárbara:nem eu sei - ri- na real eu só fui fazendo, algumas tem significado outras, não
Ayumi: ah sim - ela levantou a cabeça.
Me encarou por uns 2 segundos e me beijou.
me beijou com vontade! Colocando sua língua na minha boca e se movimentando encima de mim.
suspirei quando ela chupou minha língua e rebolou encima do meu pau, dessa vez foi em cheio.
Quando ela percebeu: riu e mordeu meu lábio.
Me levantei ainda beijando ela e caminhei pra dentro do quarto, o vento frio na varanda estava começando a me incomodar.
Ela separou rindo e me dando selinho, coisa mais linda.
Ayumi: você me dá tesão- ela riu sapeca- nunca me senti assim com ninguém.
Bárbara: É? - ela concordou com vergonha- bom saber.
Ela corou na mesma hora e eu me deitei por cima dela. Fazendo com que nossas intimidades se tocassem e causasse um certo atrito.
A carinha de safada que ela fez mecheu com minha cabeça, papo reto.
Quando eu beijei ela que o negócio piorou.
Por ela estar de vestido, dava pra sentir o quanto ela estava molhada, mas com muita fé em Deus! Eu consegui me segurar.
Bárbara: ayumi -falei enquanto tentava separar e ela continuou chupando meu lábio- vai tomar banho pra gente dormi.
Ela parou e ficou rindo da minha cara, caso fosse outra mina eu já teria comido, mas caralho é a ayumi. Não pode ser desse jeito.
Não pode e nem vai.
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IMPREVISÍVEL
Romansa"𝔈𝔩𝔞 𝔪𝔢 𝔳𝔦𝔯𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔈𝔲 𝔞𝔪𝔬 𝔬 𝔧𝔢𝔦𝔱𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔪𝔢 𝔬𝔩𝔥𝔞, 𝔢 𝔢𝔲 𝔟𝔢𝔦𝔧𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔄𝔱𝔢 𝔫𝔬 𝔣𝔯𝔦𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔰𝔢 𝔪𝔬𝔩𝔥𝔞."