Capítulo 17.

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Bárbara

Ter ayumi encima de mim é a melhor coisa que já experimentei! Nunca fiquei assim com nenhuma ficante minha, mas com ela é diferente.

Se ela não estiver no meu colo eu me sinto vazia, e papo reto? Tô começando achar que isso tá virando outra coisa.

Ayumi: você me empresta uma roupa pra eu tomar banho mais tarde? - encarei ela.

Bárbara: pra que roupa? tu pode dormi nua - ela bateu no meu ombro- eu não faria nada, ficaria a noite toda só te observando.

Ayumi: você é muito pervertida - ela riu desacreditada.

Bárbara:o whisky tá me deixando assim -levantei o copo e ela riu- te empresto a roupa sim.

Ela deitou a cabeça no meu peito e ficou passando dos dedos pela minha tatuagem no pescoço. gosto pra caralho

Ayumi: porque você tem tanta tatuagem?

Bárbara:nem eu sei - ri- na real eu só fui fazendo, algumas tem significado outras, não

Ayumi: ah sim - ela levantou a cabeça.

Me encarou por uns 2 segundos e me beijou.

me beijou com vontade! Colocando sua língua na minha boca e se movimentando encima de mim.

suspirei quando ela chupou minha língua e rebolou encima do meu pau, dessa vez foi em cheio.

Quando ela percebeu: riu e mordeu meu lábio.

Me levantei ainda beijando ela e caminhei pra dentro do quarto, o vento frio na varanda estava começando a me incomodar.

Ela separou rindo e me dando selinho, coisa mais linda.

Ayumi: você me dá tesão- ela riu sapeca- nunca me senti assim com ninguém.

Bárbara: É? - ela concordou com vergonha- bom saber.

Ela corou na mesma hora e eu me deitei por cima dela. Fazendo com que nossas intimidades se tocassem e causasse um certo atrito.

A carinha de safada que ela fez mecheu com minha cabeça, papo reto.

Quando eu beijei ela que o negócio piorou.

Por ela estar de vestido, dava pra sentir o quanto ela estava molhada, mas com muita fé em Deus! Eu consegui me segurar.

Bárbara: ayumi -falei enquanto tentava separar e ela continuou chupando meu lábio- vai tomar banho pra gente dormi.

Ela parou e ficou rindo da minha cara, caso fosse outra mina eu já teria comido, mas caralho é a ayumi. Não pode ser desse jeito.

Não pode e nem vai.

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