Capitulo 47.

1.6K 178 25
                                    

Ayumi

Bárbara me carregou até o sofá e depois disso eu saí do seu colo, me deitando e ela rapidamente tirou meu vestido se deitou por cima de mim, beijando meus peitos.

Acho que ela já percebeu o quanto eu gosto disso, gosto da sensação dela brincando com meus piercings.

Coloquei minha mão em sua nuca incentivando ela a continuar. E Comecei a fazer carinho em seu cabelo fazendo com que ela soltasse um suspiro de satisfação.

Aos poucos ela foi descendo os beijos para minha barriga e quando finalmente chegou lá, tirou minha calcinha na maior velocidade, vejo que ela quer tanto quanto eu.

Quando senti sua língua em minha buceta eu gemi me contorcendo inteira, essa definitivamente é a melhor sensação que eu já senti em toda minha vida.

Apertei meus próprios peitos quando ela chupou meu clítoris e depois ouvi ela dar uma risadinha. Filha da puta

Ela sempre fazia assim, chupava meu clítoris e depois descia tentando colocar a língua na minha entrada e eu não vou mentir, fico bem fraquinha quando ela faz isso.

Com essa perfomance eu gozei rapidinho, gemendo alto pra caralho enquanto ela subia beijando meu corpo.

Ela me deu um selinho e depois me encarou sorrindo, desceu a mão e passou por toda minha buceta me fazendo contrair um pouco por causa da sensibilidade.

Ela pareceu perceber e sorriu fazendo um vai e vem, ela fez isso umas 2 vezes, na 3 vez ela me penetrou.

Acho que por eu não esperar não doeu muito, a sensação era ótima. Parecia que eu estava completa

Mais mesmo assim, eu ainda sentia um leve desconforto. Oque fez ela ficar um bom tempo parada só dando beijinhos em meu rosto.

Não demorou muito pra ela tirar o dedo e passar de novo por toda minha região, mas quando voltou, foi com 2! Me fazendo jogar a cabeça pra trás e gemer alto

Bárbara: fraca demais, tá maluco -falou séria e começou a beijar meu pescoço

Fechei os olhos quando ela começou a se movimentar, ela fazia alguma coisa com os dedos que eu ainda não conseguia decifrar

Eu sentia os dedos dela irem lento e rápido ao mesmo tempo. A sensação era gostosa demais, eu me sentia nas nuvens.

Bárbara: sabe rebolar pra baixo? -foi rápido e eu revirei os olhos negando- só mexe o quadril

Tentei fazer oque ela mandou e meu prazer aumentou, era como se ela estivesse fazendo toda força do mundo, mais não! Eu mesma estava me dando prazer.

Continuei a fazer isso até ela começar a me ajudar também. Ela socava em mim tão forte e rápido que eu delirava e esquecia completamente que estava sentindo um pouco de dor.

Quando eu comecei dar indícios de que iria ter meu 2 orgasmo ela parou me fazendo abrir os olhos.

Ela saiu de cima de mim e sentou no sofá. Me senti meio desnorteada e só me "recuperei" quando ela me puxou com uma certa agressividade pra sentar em seu colo.

Ajudei ela a tirar sua própria camisa e depois disso ela me encarou, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e beijando meu pescoço

Eu sentia o pau dela bem duro, causando um certo atrito na minha intimidade. E porra, ela não era pequena não. Se eu me senti desconfortável com seus dedos imagina com isso.

Bárbara: por cima você vai sentir menos dor ok? -ela beijou meus peitos- se você sentir que tá doendo mais que o normal, você me fala

Ela não esperou uma resposta, só me tirou de cima dela e puxou sua própria bermuda ficando só de cueca.

Sentei nela de novo e ela jogou a cabeça pra trás enquanto eu dava leves rebolas.

Comecei a beijar seu pescoço e ela agarrou minha cintura me pressionando ainda mais.

Desci os beijos pro seu peitoral e ela sorriu quando eu passei as unhas por toda sua barriga arranhando.

Em poucos segundos nos começamos a nos beijar e eu fui rápida demais até porque já não tava aguentando de tanto tesao.

Ela mesma me ajudou a tirar sua cueca e quando eu senti foi uma sensação boa pra caralho. Quando eu pensei em toca-la ela suspirou me encarando

Bárbara: não precisa fazer isso -ela suspirou jogando a cabeça pra trás- só senta, por favor

ela me ajudou a colocar e aos poucos eu fui sentindo entrar. Mesmo com uma certa dor por causa do tamanho eu ainda conseguia sentir um pouco de prazer.

Ela colocou a mão na minha cintura e me ajudou a descer. Quando eu finalmente senti por completo um gemido alto saiu da minha boca e ela sorriu

Ela beijou meu pescoço enquanto apertava minha cintura e aos poucos ela foi me incentivando a rebolar. Na primeiro movimento ela já deixou um tapa na minha bunda e eu abracei seu pescoço deitando minha cabeça em seus ombros.

Ela foi me conduzindo até eu conseguir me mexer por inteira e daí pra frente, só foi pra trás.

Tudo oque se escutava era meus gemidos e os tapas que ela dava na minha bunda.

IMPREVISÍVEL Onde histórias criam vida. Descubra agora