Capítulo 35.

1.6K 156 12
                                    

Bárbara

Terminei de comer e continuei observando ela, parecia uma criancinha quando vai na piscina pela primeira vez.

ela mergulhava, pulava e ainda fazia eu contar quantos minutos ela conseguia ficar embaixo d'água

tô rendida demais, papo reto

Estendi a toalha pra ela quando ela saiu e ela já veio sentando no meu colo, toda espaçosa ela

Bárbara: janta comigo hoje? - falei e ela riu jogando a toalha na outra espreguiçadeira

Ayumi: eu preciso ir pra casa - falou e se ajeitou mais no meu colo

Bárbara: só mais essa noite - eu a puxei pra mim fazendo nossas festas colarem- você já é maior - fiz biquinho

Ayumi: mais ainda moro na casa dos meus pais - ela me deu um selinho- preciso seguir as regras e outra, eu nem tenho roupa aqui

Bárbara: pede pra alguém trazer - desci beijando seu pescoço- por favor

Ayumi: se dona Ana conseguir trazer uma peça de roupa eu vou, mas só se isso não for atrapalhar ela - falou e eu me dei por vencida

Bárbara: obrigada - beijei ela

Desci minhas mãos pra sua cintura e apertei enquanto sentia ela chupar meu lábio inferior.

se tem uma coisa que eu não consigo e ficar com minhas mãos quietas, felizmente minha mão é nervosa demais

Quando me dei conta já tinha descido o tapa na bunda dela, e foi forte porque ela separou na hora e eu vi seu rostinho vermelho

Provavelmente não estava esperando

Ayumi: você é louca? -falou e eu ri- doeu

Bárbara: lembra do dia que você acabou com minhas costas? -beijei seu queixo- te disse que se doesse na hora do banho eu iria descontar e acredite, doeu muito

Ayumi: a diferença é que minha mão não é pesada como a sua - falou e fez biquinho

Bárbara: relaxa, daqui 1 semana sai! Se você fizer massagem claro! mas se não fizer, mesmo que saia o vermelho, ainda vai dar pra perceber os dedos -voltei a beija-lá

Sua mão foi pra minha nuca acariciando devagar e a minha foi direto para seu cabelo puxando com uma certa agressividade, porra não dá

O foda é que ela parece gostar e isso me dá o direito de continuar.

desci minha mão para seu pescoço e depois dei uma enforcadinha fazendo ela sorri durante o beijo.

Ela já começou querer rebolar e eu não a impedi, apenas quebrei o beijo e desci minha mão pelas suas costas puxando a cordinha do seu sutiã

Por ser um tecido meio frágil ou sei lá que porra é essa, ela pagou peitinho fácil porque o bagulho desceu rapidão

Nem esperei muita coisa, já cai de boca nos peitos dela. Brincando com os piercings e mordendo o biquinho

no mesmo instante ela parou de rebolar e enfiou a mão nos meus cabelos, como se eu fosse um bebê, me incentivando a continuar!

Em poucos minutos eu desci minha outra mão e comecei a passar meus dedos por cima da sua mini calcinha.

Acabou a mulher!! Ela já foi jogando a cabeça pra trás e começou suspirar alto

Continuei com o ato até ver que ela estava realmente gostando daquilo, quando ela me deu passagem eu coloquei a calcinha dela de lado e comecei a mastubar ela de verdade.

Ayumi gemia de um jeito tão gostoso e manhoso que eu poderia gozar só de ouvir ela gemendo.

Mesmo querendo dar espasmos eu continuei mamando nos peitos dela e não deixei ela ter nenhuma reação

queria ela quietinha.

Bárbara: ei -esfreguei seu clítoris- olha pra mim

em questão de segundos ela obedeceu voltando o rosto pra mim.

Bárbara: ta gostando? - falei e desci meus dedos pra sua entrada ameaçando penetrar e na mesma hora, ela concordou- eu quero ouvir você falar

Ayumi: só continua - falou e segundos depois gemeu alto

não deu outra, coloquei só a pontinha do dedo dentro dela e a carinha dela já mudou. subi de novo e esfreguei seu clítoris enquanto beijava ela

Ela gozou se tremendo toda, eu sentia as pernas dela balançando rapidão e ela deu mô mordida na minha boca

Meu sangue foi junto mané, vampira mesmo

esperei ela se acalmar mais e tirei meus dedos da buceta dela e depois chupei, fazendo ela sorri

Ela tem um gostinho bom pra caralho e eu to vendo que se continuar assim, vou me viciar

Bárbara: quase que você paga corpo pra ela - falei beijando seus peitos e ela me olhou- pra câmera ali oh

Nem sei porque fui falar, ayumi faltou me matar de tanto tapa

Bárbara: ou maluca -apertei o peito dela e ela fez uma careta- não pegou nada, mas depois eu vou ver,
se tiver pegado, é óbvio que eu vou apagar

IMPREVISÍVEL Onde histórias criam vida. Descubra agora