Bárbara
Terminei de comer e continuei observando ela, parecia uma criancinha quando vai na piscina pela primeira vez.
ela mergulhava, pulava e ainda fazia eu contar quantos minutos ela conseguia ficar embaixo d'água
tô rendida demais, papo reto
Estendi a toalha pra ela quando ela saiu e ela já veio sentando no meu colo, toda espaçosa ela
Bárbara: janta comigo hoje? - falei e ela riu jogando a toalha na outra espreguiçadeira
Ayumi: eu preciso ir pra casa - falou e se ajeitou mais no meu colo
Bárbara: só mais essa noite - eu a puxei pra mim fazendo nossas festas colarem- você já é maior - fiz biquinho
Ayumi: mais ainda moro na casa dos meus pais - ela me deu um selinho- preciso seguir as regras e outra, eu nem tenho roupa aqui
Bárbara: pede pra alguém trazer - desci beijando seu pescoço- por favor
Ayumi: se dona Ana conseguir trazer uma peça de roupa eu vou, mas só se isso não for atrapalhar ela - falou e eu me dei por vencida
Bárbara: obrigada - beijei ela
Desci minhas mãos pra sua cintura e apertei enquanto sentia ela chupar meu lábio inferior.
se tem uma coisa que eu não consigo e ficar com minhas mãos quietas, felizmente minha mão é nervosa demais
Quando me dei conta já tinha descido o tapa na bunda dela, e foi forte porque ela separou na hora e eu vi seu rostinho vermelho
Provavelmente não estava esperando
Ayumi: você é louca? -falou e eu ri- doeu
Bárbara: lembra do dia que você acabou com minhas costas? -beijei seu queixo- te disse que se doesse na hora do banho eu iria descontar e acredite, doeu muito
Ayumi: a diferença é que minha mão não é pesada como a sua - falou e fez biquinho
Bárbara: relaxa, daqui 1 semana sai! Se você fizer massagem claro! mas se não fizer, mesmo que saia o vermelho, ainda vai dar pra perceber os dedos -voltei a beija-lá
Sua mão foi pra minha nuca acariciando devagar e a minha foi direto para seu cabelo puxando com uma certa agressividade, porra não dá
O foda é que ela parece gostar e isso me dá o direito de continuar.
desci minha mão para seu pescoço e depois dei uma enforcadinha fazendo ela sorri durante o beijo.
Ela já começou querer rebolar e eu não a impedi, apenas quebrei o beijo e desci minha mão pelas suas costas puxando a cordinha do seu sutiã
Por ser um tecido meio frágil ou sei lá que porra é essa, ela pagou peitinho fácil porque o bagulho desceu rapidão
Nem esperei muita coisa, já cai de boca nos peitos dela. Brincando com os piercings e mordendo o biquinho
no mesmo instante ela parou de rebolar e enfiou a mão nos meus cabelos, como se eu fosse um bebê, me incentivando a continuar!
Em poucos minutos eu desci minha outra mão e comecei a passar meus dedos por cima da sua mini calcinha.
Acabou a mulher!! Ela já foi jogando a cabeça pra trás e começou suspirar alto
Continuei com o ato até ver que ela estava realmente gostando daquilo, quando ela me deu passagem eu coloquei a calcinha dela de lado e comecei a mastubar ela de verdade.
Ayumi gemia de um jeito tão gostoso e manhoso que eu poderia gozar só de ouvir ela gemendo.
Mesmo querendo dar espasmos eu continuei mamando nos peitos dela e não deixei ela ter nenhuma reação
queria ela quietinha.
Bárbara: ei -esfreguei seu clítoris- olha pra mim
em questão de segundos ela obedeceu voltando o rosto pra mim.
Bárbara: ta gostando? - falei e desci meus dedos pra sua entrada ameaçando penetrar e na mesma hora, ela concordou- eu quero ouvir você falar
Ayumi: só continua - falou e segundos depois gemeu alto
não deu outra, coloquei só a pontinha do dedo dentro dela e a carinha dela já mudou. subi de novo e esfreguei seu clítoris enquanto beijava ela
Ela gozou se tremendo toda, eu sentia as pernas dela balançando rapidão e ela deu mô mordida na minha boca
Meu sangue foi junto mané, vampira mesmo
esperei ela se acalmar mais e tirei meus dedos da buceta dela e depois chupei, fazendo ela sorri
Ela tem um gostinho bom pra caralho e eu to vendo que se continuar assim, vou me viciar
Bárbara: quase que você paga corpo pra ela - falei beijando seus peitos e ela me olhou- pra câmera ali oh
Nem sei porque fui falar, ayumi faltou me matar de tanto tapa
Bárbara: ou maluca -apertei o peito dela e ela fez uma careta- não pegou nada, mas depois eu vou ver,
se tiver pegado, é óbvio que eu vou apagar
VOCÊ ESTÁ LENDO
IMPREVISÍVEL
Romance"𝔈𝔩𝔞 𝔪𝔢 𝔳𝔦𝔯𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔈𝔲 𝔞𝔪𝔬 𝔬 𝔧𝔢𝔦𝔱𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔪𝔢 𝔬𝔩𝔥𝔞, 𝔢 𝔢𝔲 𝔟𝔢𝔦𝔧𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔄𝔱𝔢 𝔫𝔬 𝔣𝔯𝔦𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔰𝔢 𝔪𝔬𝔩𝔥𝔞."