Ayumi
Acho que nunca tive um jantar tão descontraído como esse, Bárbara sabe render assunto e sempre me deixa muito confortável então eu tô aprendendo a ser um pouco mais comunicativa.
Bárbara: se não fosse tão tarde eu iria te levar pra conhecer o centro, mais já é hora de criança tá na cama -gargalhou e eu cruzei os braços
Ayumi: nem se eu quisesse você iria me levar né? porque do jeito que tá velha não aguenta mais nada, em pouco tempo já tá com as costas doendo -falei enquanto fechava a porta do carro e na mesma hora ela me encarou rindo
E mais uma vez tô usando o duplo sentido sem perceber.
Bárbara: uma hora ou outra você descobre se eu aguento ou não -ela riu voltando sua atenção pro trânsito
O resto do caminho foi cheio de brincadeirinhas com 2 intenções, quem me dera não ser virgem. Ia dar pra ela a noite toda.
Mais infelizmente, nem tudo é como a gente quer.
Quando a gente chegou em casa, ela foi direto pro banho e eu tirei a roupa me jogando na cama.
Fiquei mexendo no celular até ela sair do banheiro com a toalha amarrada na cintura, acho que tô no período fértil. Só de olhar me deu vontade de dar.
Bárbara: quer foto? -falou enquanto caminhava pra dentro do mini closet e eu ri envergonhada
Tratei de entrar no banho logo pra ver se esse fogo todo apaga, tô aprendendo a ser sem vergonha com a Bárbara, juro que eu não era assim.
Tomei um banho de 20 minutos e quando eu sai ela já tava deitada então eu só coloquei minha camisola e me juntei a ela.
Bárbara: quero dormi assim todos os dias -falou enquanto abria minhas pernas e deitava no meio.
Ayumi: é? -ela colocou a cabeça no meu peito e eu iniciei um cafuné - todos os dias não é possível mas uns 2 dias durante a semana sim.
Bárbara: vou ter que te pedir em casamento pra gente dormi todos os dias juntas? -fiquei até palavras
Ayumi: se me pedir eu aceito - ela riu enquanto enfiava a mão dentro da minha camisola logo subindo pro meu peito- você é cheia de segundas intenções
Bárbara: jamais -ela riu baixo- só tô aproveitando o momento.
Nada mais foi dito e eu sentia a mão dela fechar certinho no meu peito, tava dando até um calor
Mais tratei de esquecer esses pensamentos e foquei apenas no seu cafuné, aos poucos eu fui sentindo ela relaxar oque me fez parar
Bárbara: continua - falou rouca- só é pra parar quando você dormi.
Ayumi: nem parece que lá fora tem pose de braba- eu ri fechando minhas pernas em sua cintura, fazendo a gente ficar mais perto
Bárbara: gosto de ser assim com você -ela respirou fundo e deu um leve aperto no meu peito- nessa posição fica difícil eu me controlar
Ayumi: você que deitou assim
Bárbara: mais quem passou a perna na minha cintura foi você -ela se mexeu e eu gemi pelo atrito- tá vendo? eu na paz e você faz isso
Ayumi: não fiz nada - eu tirei minhas pernas dela
Bárbara: agora fica -eu ri- tô falando sério ayumi
Eu não disse mais nada, só obedeci ela. Junto com isso veio o silêncio! a única coisa que se escutava era respiração funda dela, provavelmente tentando se acalmar.
Juro que isso tava me matando também, eu sentia minha buceta pulsar por conta da aproximação
Ao invés dela relaxar eu senti ela ficar cada vez mais dura oque fez ela começar apertar meu peito.
Ayumi: faz alguma coisa -falei quase gemendo- me toca por favor
Bárbara: não vou fazer isso -ela levantou o rosto me encarando- você quem procurou e quem procura acha.
Ela tirou a mão do meu peito e levantou um pouco pra tirar a própria camisa, depois disso voltamos a ficar na mesma posição.
Ayumi: eu tô falando sério -coloquei minha mão encima da dela incentivando ela apertar meu peito
Bárbara: eu também tô - tirei minha mão de cima da dela e ela desceu a mão rapidamente pra minha coxa- te indico um banho gelado
Ayumi: você é uma filha da puta - ela deu um tapa na minha coxa me fazendo fechar os olhos- mais uma?
Bárbara: se reclamar te garanto que vai ser mais de uma - ela apertou no mesmo lugar em que deu o tapa e eu senti arder na mesma hora
Ayumi: pensei que você tinha mais força - falei mesmo com medo.
Se ela me desse outro tapa desse eu choraria horrores
Bárbara: tu curte provocar né? -ela subiu a mão pro meu peito novamente- quando eu te deixar usando roupa fechada por 1 semana não vem reclamar.
Ayumi: você não é nem louca
Bárbara: experimenta continuar me provocando então -tirou minhas pernas da cintura dela e levantou de cima de mim
Ayumi: me senti vazia agora -fiz biquinho
Bárbara: se já se sente assim só comigo saindo de perto, imagina quando eu sair de dentro de ti- ela riu caminhando pro banheiro
continuei deitada ali pensando nisso e não demorou muito pra eu escutar o chuveiro sendo ligado. Vejo que alguém não curte se aliviar sozinha
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IMPREVISÍVEL
Romantizm"𝔈𝔩𝔞 𝔪𝔢 𝔳𝔦𝔯𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔈𝔲 𝔞𝔪𝔬 𝔬 𝔧𝔢𝔦𝔱𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔪𝔢 𝔬𝔩𝔥𝔞, 𝔢 𝔢𝔲 𝔟𝔢𝔦𝔧𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔄𝔱𝔢 𝔫𝔬 𝔣𝔯𝔦𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔰𝔢 𝔪𝔬𝔩𝔥𝔞."