Bárbara
Observei ayumi vestir uma calça branca de crochê e gargalhei alto. Ela estava bem braba com isso. Até tentamos cobrir a marca com maquiagem mais não deu muito certo, oque fez ela surtar mais ainda.
Ayumi: você tá rindo doque? -ela ajeitou o cabelo- deveria ter pena de mim!
Bárbara: você não tem pena de mim -ela colocou o pé na minha coxa- isso serve pra você parar de ser maldosa
Ayumi: não faço nada demais -ela se sentou de lado no meu colo- você que me maltrata-fez bico
Bárbara: você me deixa de pau duro sem poder fazer nada e eu é que te maltrato? -dei um selinho nela
Ayumi: não faz porque não quer -ela deu uma risadinha
Bárbara: vou nem te responder - fiz ela levantar- já terminou?
Ayumi: sim, podemos ir -ela abriu a porta do quarto e eu a segui.
Saímos em direção a melhor praia que tem aqui nessa região e o melhor de tudo é que nem é tão movimentada.
Gosto de ser reservada e pelo oque percebi ayumi não é muito diferente, só quero aparecer com ela publicamente quando firmarmos algo sério
E eu não vou mentir que já estou pensando nisso! Desde de ontem a noite que tento medir o seu dedo pra ver qual anel mais até agora foram tentativas falhas.
Não dá pra fazer com ela dormindo porque ela se assusta com qualquer coisinha, então estou pensando em outras possibilidades.
Ainda não sei oque eu quero fazer direito, só sei que envolve aliança e buquê. Mais ainda tenho um tempinho pra pensar já que só quero pedir ela em namoro quando voltarmos pra SP
Ayumi: vamos passar o dia? -ajeitou o próprio cabelo
Bárbara: não, tenho certeza que você não aguenta ficar o dia todo com essa calça -estacionei o carro
Em poucos minutos estávamos em uma barraca bem tranquila, no fundo tocava um pagode bem baixinho e era visível que a praia estava vazia.
Ayumi: passa protetor em mim? -falou enquanto tirava a calça e deitava naquelas cadeira grandona
Ela deitou de bunda pra cima e me estendeu o protetor avisando como queria, até pensei em fazer meu nome mais ela pareceu ler esse pensamento e me ameaçou
coitada dessa Bárbara, só nasceu pra sofrer
Passei o protetor em sua bundinha, nas coxas internas e um pouco nas costas
Ayumi: você se importa de pegar uma água de coco pra mim -ela tirou o boné da minha cabeça e colocou na dela
Bárbara: tu gosta de me fazer de mordomo né? -levantei tirando a camisa
Ayumi: e você não gosta de ser minha mordomo? -ela riu convencida
Bárbara: se tem uma coisa que eu gosto é de fazer suas vontades -me abaixei dando um selinho em seus lábios -não fala com ninguém tá? fica aqui quietinha
Ayumi: nem sei pra que tanta preocupação -escutei ela fala enquanto me afastava de perto.
Entrei rapidinho no quiosque e aproveitei pra comprar uma cervejinha pra mim também. Não sou muito fã mas as vezes abro uma exceção
Acabei encontrando um conhecido e nós começamos a conversa, lembrei da minha querida e rodei os olhos tentando me certificar se a criança estava bem
quando fiz isso me arrependi amargamente, um muleke tava abraçando ela, tocando nela e o pior, ela tava sorrindo.
no mesmo instante senti meu sangue esquentar e parecia que tudo estava girando. Fiquei uns 5 minutos parada sem saber oque fazer.
Consegui sair do transe quando meu velho amigo se despediu alegando que estava com a família e eu apenas acenei com a cabeça.
Caminhei em direção á ayumi e cheguei lhe entregando sua água, eu não disse uma palavra e ela estranhou.
Ayumi:aconteceu alguma coisa? -ela sorriu meio sem graça e passou a mão nos meus ombros
Bárbara: quem era aquele muleke que tava te abraçando? -fui rude e ela percebeu
Ayumi: muleke não! -fez uma pausa me encarando- é um amigo de escola, conheço desde de pequena
Bárbara: e você deixa ele te tocar assim? -suspirei fundo
Ayumi:assim como? -fiz uma cara meio óbvia- me respeita Bárbara! Tá vendo coisa onde não tem
Bárbara:entendi
Nada mais foi dito e eu sai de perto dela alegando que iria dar um mergulho, sabia que se ficasse perto eu ia falar merda
Estou tendo uns probleminhas pra postar no wattpad, as vezes não notifica então tenho q postar umas duas vezes. Então peço q fiquem ligados
VOCÊ ESTÁ LENDO
IMPREVISÍVEL
Romance"𝔈𝔩𝔞 𝔪𝔢 𝔳𝔦𝔯𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔈𝔲 𝔞𝔪𝔬 𝔬 𝔧𝔢𝔦𝔱𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔪𝔢 𝔬𝔩𝔥𝔞, 𝔢 𝔢𝔲 𝔟𝔢𝔦𝔧𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔞𝔟𝔢𝔠̧𝔞 𝔞𝔬𝔰 𝔭𝔢́𝔰 𝔄𝔱𝔢 𝔫𝔬 𝔣𝔯𝔦𝔬 𝔢𝔩𝔞 𝔰𝔢 𝔪𝔬𝔩𝔥𝔞."