Vis A Vis: Mi Libertad

Numa fase boa

OIII, como vocês estão??? 🥰🥰🥰

Estou melhorzinhaaa, então consegui revisar dois capítulos! Espero que gostem!!! 💖💖💖

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POV S/n

Estava no pátio com as meninas, Sole e Tere eram o foco das atenções do grupo, ao contar a fofoca de que Anabel levou um soco de Dilara.

Isso foi a coisa mais aleatória que ouvimos hoje.

– Agora tá explicado o olho roxo, achei que fosse uma maquiagem que não deu certo. – Maca faz o grupo rir.

Somos surpreendidas com Cristina se juntando a nós.

– Ih, que milagre é esse? – Antônia exclama, deixando Cristina confusa.

– O que? – Ela ri.

– Não estamos lendo cartas e você veio pra cá mesmo assim?! – Sole também acha estranho.

– É, a gente achou que não queria andar mais com a gente, sempre fica com suas amigas... – Tere aponta com a cabeça pra dupla com quem Cristina andava.

– É que enjoei, elas ficam o tempo inteiro chapadas e nem dá pra conversar direito com elas... – Ela explica, desanimada.

– Ô bicha falsa! Agora dá valor na gente, né? – Antônia brinca, fazendo ela e o grupo rirem. – Tô brincando! Você é bem vinda!

Cristina se tranquiliza, e logo começa a interagir com a gente.

Os meus olhos brilharam ao ver Zulema chegando junto com a Cigana no pátio.

Meu sorriso logo se torna mais sútil ao ver Hierro falando alguma coisa com Zulema, a mesma deu uma risada e respondeu algo. Em seguida, ela seguiu seu caminho, com Saray medindo ele.

Elas vieram em nossa direção, e Zulema logo se sentou ao meu lado, passando seu braço em volta de mim.

A olhei estranho.

– Que isso? – Ri, surpreendida.

– Não posso te abraçar? – Ela me olha.

– A Zulema quer deixar claro pro Hierro que...

– Cigana, senta essa bunda aí e cala a boca. – Zulema ordena, se desfazendo do abraço.

O grupo todo ri, e Saray logo se junta as meninas, entrando com facilidade no assunto que elas estavam falando.

Fiquei pensando se Zulema queria só causar ciúmes no Hierro, mas decido não falar nada, deve ser só coisa da minha cabeça.

Percebi que o grupo estava distraído, então após instantes, peguei o cigarro da mão de Zulema, e coloquei na minha boca, a surpreendendo.

– Achei que tinha pavor de rugas. – Ela ri.

– Tenho, mas uma vez ou outra não faz mal... – Dou um trago, me aproximando dela.

Deixo nossos lábios a centímetros de distâncias, e Zulema sorri de canto.

– Você ama um joguinho... – Ela deixa boca semi aberta pra receber a fumaça, me olhando nos olhos.

Percebo que o falatório do grupo deu uma pausa, então olho pro lado, e vejo que todas estavam vidradas na gente.

– A Zulema estava me ensinando a fumar... – Menti e me afastei, constrangida.

– E isso é coisa que se ensina?! – Sole briga, com a mão na cintura.

– Porra, você vai acabar com minha reputação... – Zulema me faz rir.