Uma chance para o amor

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OIII GENTEEE, desculpem a demora, mas vou tentar ser mais rápida com os próximos capítulos pq um belo dia e pensei "hmmm, pq não escrever um capitulo especial de Halloween???" 🎃💅🏻 *lancei um spoiler e corri 🤸🏻‍♀️🤸🏻‍♀️🤸🏻‍♀️

Detalheeee: os capítulos daqui em diante serão mais longos 🥰💖

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POV Saray

Eu estava perplexa que Zulema e S/n fizeram isso mesmo, o que me fez dar uma risada sozinha.

Fui distraída de meus pensamentos pela as gritarias animadas das crianças brincando na rua, aproveitando que estava livre da passagem de carros.

Pensei um pouco e verifiquei se os pais estavam vigiando as crianças, e suspirei aliviada ao ver que sim.

Fiquei boba por minutos me divertindo com a cena, com um sorriso no rosto.

Sempre gostei de crianças, mas nunca imaginei que algum dia, ficaria tão ansiosa em ser mãe...

– Vargas, onde estão Zulema e S/n?! – Dei um pulo ao escutar a voz de Palácios, e me virei pra ele, o vendo com um copinho de café na mão.

– Ué, como eu vou saber? – Dei de ombros, fingindo que não sabia de nada.

– Eu só fui ali buscar um café, e quando volto elas não estão mais aqui! Eu sei que elas estavam com você. – Ele foi firme.

Merda.

Tá, vamos lá, Saray, você sabe o que dizer.

– Bom, eu fiquei distraída com as crianças na rua! Foi mal! Eu achei que vocês estavam monitorando isso aí... – Continuei me fazendo de sonsa.

Ele passou a mão livre no rosto, e pensei numa idéia.

– Será que a Milán não levou elas no banheiro? Sei lá, ela também sumiu... – Usei esse detalhe a meu favor, fazendo Palácios pensar.

– É verdade, tem essa possibilidade... – Ele relaxou. – Bom, eu vou aproveitar e ir no banheiro também, acho que a combinação de sorvete e café não... – Palácios ficou quieto ao perceber que ia dar detalhes demais. – Bom, é isso, eu vou lá.

Ele se retirou rapidamente pra fugir do constrangimento, e dei risada.

Tá, isso até que pode ser fácil. Eu só preciso enrolar eles pra ninguém perceber nada de estranho, até elas voltarem.

POV S/n

Ok, concordei com essa idéia por não conseguir dizer não a Zulema, ela estava tão entusiasmada, os olhos brilhando esperando um "sim", e confesso que ela me deixou bem curiosa.

Mas agora, minha mente estava concentrada na esperança de a gente chegar viva nesse lugar, porquê a Zulema parece uma doida dirigindo.

– Zulema, dirige mais devagar! – Gritei me agarrando a ela com força, estava apavorada.

Vis A Vis: Mi LibertadOnde histórias criam vida. Descubra agora