S/n é uma modelo que cresceu em um meio elitista, trabalhando na agência da tia. A garota estava começando a engajar na carreira, mas não imaginava que sua própria tia iria a incriminar por sonegação de impostos.
Ela não tinha como provar sua inocên...
Gente, estou colocando imagens durante o capítulo pra vcs terem mais facilidade de imaginar a descrição de alguns cenários das cenas 🥰
Nessa brincadeira de escrever capítulos enormes, trouxe um com mais de 7k de palavras KAKAKAKA e com hot 🤌🏻✨
Espero que gosteeeem 💖💖💖
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POV S/n
Enquanto Zulema pilotava a moto na estrada completamente deserta, eu sentia que o mundo era só nosso, é uma euforia incrível.
Foi quando eu simplesmente senti vontade de gritar pra expressar minha animação, e fiz isso, assustando Zulema pela a surpresa.
– Desculpa, foi mais forte que eu! – Dei risada, e ela balançou a cabeça com um riso nasal. – Por que não tenta?! É muito bom!
– Tô de boa. – Ela recusou, e eu ri mais.
Decidi ficar quieta, apenas apreciando o passeio com um sorriso no rosto.
Eu sinto como se estivesse conhecendo o mundo apenas agora, porquê devido ao meu antigo estilo de vida, nunca tive a chance de descobrir o que é apreciar e aproveitar os pequenos detalhes.
E agora eu sei o que é isso, estava admirando a estrada úmida pelo o início da chuva, o céu parcialmente escuro com o aproximar da noite, mas também pela as nuvens carregadas de água, e ainda assim, com alguns pequenos reflexos da luz do sol.
– Que horas você acha que são? – Estava curiosa.
– Acho que umas dez pra seis.
– Entendi. – Sorri, disfarçando que levei alguns instantes pra lembrar o que eram exatamente "dez pra seis".
Ficamos alguns minutos nesse passeio, enquanto a chuva ficava mais forte, combinando com o vento refletindo em minha pele com a movimentação da moto.
Tenho certeza eu ficaria gripada, até porquê eu estava com pouca roupa, mas pelo menos eu estava linda e feliz.
POV Zulema
Após minutos, guiei a moto em direção a uma ferroviária abandonada, e contei três segundos pra S/n surtar levemente devido ao local inusitado.
– Zulema, os trens não vão... – Bingo.
– Relaxa, está desativada a anos. – Respondi antes de ela perguntar.
– Entendi... – Ela ficou pensativa por instantes. – Não vamos ficar dentro de um desses trens abandonados, né? – S/n me fez rir.
– Claro que não, é só um atalho. – A deixei aliviada.
