ALEX
Março de 2027
Hoje nós estamos indo no obstetra junto com a Lydia pra iniciar o acompanhamento pré-natal e fazer a primeira ultrassonografia. Na verdade, tem um obstetra na própria clínica preparado pra esses casos como o nosso.
— Tô doido pra saber o sexo. — diz o Keegan.
— Ai, eu também. Mas nós só vamos saber perto do meu aniversário.
— Tá, mais dois meses. — ele diz como quem tá tentando se acalmar.
Dou uma risadinha.
— Você falou engraçado, amor.
O obstetra nos chama, então entramos.
— Muito prazer, eu sou o doutor Lewis. — ele estende a mão.
— Alex. — aperto a mão dele.
— Keegan. — ele faz o mesmo.
— Como vai, Lydia ?
— Vou bem, Finn.
— Vocês são papais de primeira viagem, certo?
— Sim. — respondo.
— É, somos. — diz o Keegan mais animado.
— Aposto que é um filho bem esperado.
— É mesmo. — diz o Keegan.
— Bastante.
O doutor sorri.
— Bom, vamos começar? Lydia, pode se deitar.
Ela deita na poltrona de ultrassom.
— A gente já fez isso várias vezes, não é? — ele diz quando ela levanta a blusa na região da barriga.
A barriga dele tá bem pequena ainda, mas tem uma leve protuberância.
— Ô, muitas. — ela diz sorrindo.
Isso passou muita segurança pra gente, mesmo.
Enfim, ele passa o gel na barriga da Lydia e começa a ultrassonografia.
— Estão vendo?
— Uh...
— Hm...
— Eu sei, não tem muito pra ver ainda, né? Olha, aqui está o feto...
Ele para um segundo e murmura em surpresa.
— O que foi, doutor Lewis?
Ele vai mais pra direita.
— Bom, senhores, esse não é o primeiro filho de vocês. Não, esses são os primeiros filhos de vocês.
— O quê?! — perguntamos juntos.
— Vocês terão gêmeos.
Eu e o Keegan nos olhamos.
— Sério? — o Keegan pergunta.
— Huh...
— Essa é a minha primeira vez grávida de gêmeos, viu?
— Amor, nós vamos ter gêmeos! — digo rindo. — Gêmeos...
— A surpresa não podia ser melhor.
— Querem ouvir os corações?
— Já?
— É, já. — ele responde num tom divertido.
— Claro!
Ele aperta um botão, então o som de dois batimentos cardíacos toma conta da sala.
— Meu Deus...
— Ah, que coisa linda. — digo. — E batem forte ainda.
— Tô até impressionado. — diz o Keegan.
[...]
Estamos tirando as fotos do ultrassom do envelope pra mostrar pros nossos pais.
— Ih, na sua época não tinha isso, não sei nem pra onde olhar. — diz a Clarissa.
O Keegan ri.
— Eu também não tenho noção. — diz a minha mãe.
— Tá bom, a gente explica. — digo.
Aponto pra um ponto na foto.
— Esse é um feto.
— E esse é outro. — diz o Keegan apontando.
— Meu Deus, são gêmeos!
— Gêmeos!
— Uau, isso é inédito na família.
— Nas duas.
— Dois netos de uma vez só! — diz o meu pai.
— Dois sobrinhos, meu Deus... — diz o Luc de forma dramática com a mão na cabeça.
Rimos.
— Não é mesmo muito comum ser tio aos 13. — diz o Keegan.
— Vai até aparecer uma ruga na minha testa, vocês vão ver! Mas eu vou adorar esses bebês, é claro.
— Que bom, né. — digo.
Ele me abraça, e depois o Keegan.
[...]
Estamos na nossa cama fazendo um meia nove no maior amasso. Eu estou por baixo fodendo a boca do Keegan, e ele fodendo a minha, é claro.
— Morenão gostoso da porra. — digo dando uns tapas com gosto na bunda dele.
— Ain, amor... — ele fala manhoso e dá mais uma chupada rápida no meu pau. — Me fode.
Fico por cima dele e o coloco de barriga pra baixo, então coloco uma camisinha e cuspo no cuzinho dele. Pincelo meu pau na entrada dele pra espalhar a saliva, então começo a penetrá-lo com cuidado.
— Ohhn! — gememos juntos quando eu o penetro completamente.
Começo a meter rápido e fundo, mas de um jeito que não o machuca.
— Ahhn! Isso... Huh! Ohn.
— Huum, eu amo esse seu cuzinho quente, amor. — digo no pé do ouvido dele, beijando seu pescoço.
— Ahnn... Ahnn... Ai, Alex... Você tá tão fundo.
— Uhh.
— Mais forte.
Dou uma estocada forte.
— Ohhh! Alex!
Fomos em algumas posições, papai e mamãe, de ladinho e agora de frango.
— Goza pra mim, amor. — digo o masturbando enquanto minhas bolas batem com tudo na bunda dele.
— Ainn... Não, para, amor. Ahh, n-não para!
— Você não faz ideia do quanto tá apertado agora. — vou ainda mais fundo e acerto no ponto dele.
— AHH. Eu vou gozar! Eu v-vou gozar...
Ele goza muitos jatos bem espessos na própria barriga, sujando até minha mão.
— Nossa, tá tão apertado. — digo sôfrego jogando a cabeça pra trás.
Vou ainda mais rápido.
— Ahn.
— Eu tô chegando, amor...! Eu tô, ohh.
Gozo na camisinha e dou umas estocadas longas, parando completamente.
— Ugh...
— Sua gozada foi uma delícia. — digo.
Me jogo por cima dele e o dou um beijo longo e apaixonado.
— Eu quero mais. — ele diz.
Continua...
VOCÊ ESTÁ LENDO
The Right Way of Love
RomanceKeegan é um homem de 30 anos que vive em Londres com o marido. O mesmo pensa que tem o casamento perfeito e o homem perfeito ao seu lado, mas passa a duvidar quando o seu marido começa a ter acessos de ciúme e atitudes violentas. Tudo porque ele fez...