#78: Trabalhando e jantar - 8 meses de namoro

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Sexta, 14 de julho de 2023, 16:30

KEEGAN

Estou finalmente trabalhando, o hotel abriu há duas semanas e a ocupação se encontra em incríveis 75%! A reforma do prédio e a decoração ficaram incríveis, graças do Elliott, e o perfil do hotel foi muito bem pensado.

Tô adorando trabalhar aqui, a minha relação com todos os funcionários que eu convivo é ótima, e o ambiente de trabalho é bom.

— Uh, já deu minha hora! — digo vendo as horas no computador.

Dou mais uma passada de olho em um projeto que estava fazendo, então desligo tudo e vou até o elevador pra descer até o térreo. Meu celular toca e eu sorrio antes de atender.

*Ligação on*
— Oi, meu moreno.

— Oi, amor!

— Já tô saindo do trabalho pra te pegar.

— Tô esperando. Beijo.

— Beijo.
*Ligação off*

Chego no térreo e vou pra frente do hotel, então fico mexendo no meu telefone até o Alex chegar.

— Oiê. — digo entrando no carro.

— Oi. — ele sorri e me dá um selinho, então acelera o carro.

— Sabe o que tô pensando?

— O quê?

— Em usar o dinheiro da venda da casa pra comprar um carro. Não me leve à mal, eu adoro que você me busque, mas eu acho que quero mais autonomia.

— Eu entendo, amor. Eu acho super legal você querer ter mais autonomia.

— Ah, que bom, então.

— Eu quero te levar pra sair hoje. — ele diz.

— Ui, sério? Pra onde?

— Talvez pra jantar no hotel.

— Uh, o restaurante da cobertura é ótimo! Adoraria ir lá.

Chegamos em casa e tomamos banho juntos, então nos vestimos.

— Eu vou na academia, tá bom? Hoje eu vou fazer só meia hora.

— Tá bom, amor.

Dou um selinho nele.

— Bonitão.

Ele sorri, então sai.

[...]

Acabamos de chegar no hotel novamente, e de táxi dessa vez. O Alex disse que queria beber os coqueteis do hotel, então resolveu vir de táxi, tão responsável...

— Ficou realmente impressionante. — diz o Alex quando entramos no lobby.

— Muito! O Elliott fez um lindo trabalho, e o Sam e o Jeff têm bom gosto.

— É mesmo.

Pegamos o elevador até a cobertura, então entramos no restaurante e fomos encaminhados até a mesa pelo garçom.

— Que vista linda de Londres. — diz o Alex.

— É, não é? Essa é uma bela noite de verão também.

Pegamos o cardápio pra olhar.

— Hum, acho que vou pegar esse stake. É pra saber o que eu posso melhorar nos que eu faço.

— Sempre se aperfeiçoando, né.

— Claro, amor. Eu não te conquisto só com meu charme.

Rio baixo.

— Charme que já é muito. — digo sorrindo. — Bom, eu vou pedir uma salada com frango e um molho balsâmico.

O garçom vem e nós fazemos nossos pedidos, e pedidos de coqueteis também, que devem chegar primeiro.

— Tá enchendo cada vez mais, isso é ótimo. — diz o Alex vendo mais pessoas entrarem no restaurante.

Nossos coqueteis chegam, então nós bebemos um pouco.

— Uau! É... É uma delícia. — ele diz.

— Realmente. Eu já tinha experimentado esse antes, imaginei que você gostaria.

— É, eu gostei bastante, não é muito doce. Agrada bastante.

Terminamos de beber e nossos pedidos chegam, então pedimos outro coquetel pra acompanhar.

— Muito bom esse stake, amor. Mas não tá exatamente diferente do que eu faço.

— O seu é ótimo, meu bem.

Os outros coqueteis chegam.

— Agora esse pode não te agradar bastante, mas acho que você não vai odiar.

Ele bebe.

— Tem razão. É mais doce do que eu gostaria, mas dá pra beber, também é gostoso.

— Eu já te conheço tanto, né?

— Conhece mesmo, meu moreno. Eu também te conheço, e confesso que adoro saber da maioria das suas manias.

— Assim você me deixa lisongeado, amor. — digo.

Logo a gente acaba o jantar, então bebemos mais um coquetel menor, acabamos indo no banheiro e depois saímos do restaurante.

— Espero não te assustar com o que eu vou dizer. — diz o Alex no elevador. — Amor, eu quero ter filhos com você.

— Quer mesmo?

— Sim, um dia eu quero.

— Você sabe que eu sempre quis filhos, e eu sei que você só tava esperando a pessoa certa.

— Pelo que dizem meu coração e minha cabeça, tenho certeza que você é a pessoa certa. — ele diz me abraçando.

— Eu quero dois, hein. Já pensou, um loirinho e um moreninho?

— Ou uma loirinha e uma moreninha. — ele diz.

— Pode ser também.

O elevador chega no térreo, então nós fomos andando até a saída do hotel.

— E um cachorro, você quer? — ele pergunta.

— Claro! Crianças, cachorro, isso que é animação.

— Eu sei que dá trabalho, mas faz bem pra crianças, e a nossa vida vai ser bem completa.

— Eu adoro essa ideia.

— É maravilhoso, né? Igual meu morenão.

— Ah, para. — rio.

Continua...

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Capítulo menor, só pra não pular muito tempo direto.

The Right Way of LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora