Sou uma escrava, a prostituta do Alfa!

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Deitada nua na cama enquanto o Lúcius estava nu entre minhas pernas de pau duro quase penetrando seu pau na minha buceta molhada depois de um orgasmo, estávamos nos encarando depois que escutamos a voz da Kamilla me chamando querendo saber onde eu estava. Que vergonha!

Como que eu podia ir até ela sendo que tinha um homem grande, nu e com tesão em cima de mim, louco para foder até amanhecer?

– Diga alguma coisa antes que ela venha e abra a porta do quarto. – Ele falou grosso e baixo.

Sentei na cama rapidamente, procurando algum lençol para me cobrir.

– E-Eu estou no quartinho, filhotinha..., É... Mamãe só está... Está descansando um pouco... – Respondi nervosa com a voz alta para que ela me escutasse.

Ela permaneceu calada.

– Kamilla? – Comecei a ficar mais nervosa do que estava.

– Hummm... Tá bom. – Ela parecia não acreditar no que eu disse, será que escutou algo? Céus! Que constrangedor! – Posso ir caçar coelho pra gente jantar? – Lúcius que estava sentando nos lençóis olhou pra mim em confusão e eu fiquei alarmada com aquela pergunta.

– Não! Kamilla, você me prometeu não caçar novamente sozinha, fez a promessa do dedinho. – Alterei minha voz ficando mais alta, eu não queria que ela saísse pela floresta sozinha.

– Mas a promessa que fiz foi não sair sem avisar e eu estou avisando, então não quebrei nossa promessa. – Esfreguei a mão nos olhos, a Kamilla quando quer alguma coisa ela usa todos os argumentos para conseguir vencer na discussão. – Posso ir?

– Eu já disse que não.

– Mas mamãe é aqui perto, eu posso ir pegar o coelho enquanto a senhora descansa um pouco mais porque a senhora estava fazendo barulho quando eu acordei, estava chorando não era?

Eu queria abrir um buraco onde estava sentada e me enterrar lá dentro.

O Lúcius começou a sorrir do meu lado enquanto se vestia, olhei para ele zangada e com o rosto vermelho de tanta vergonha.

– Não precisa ir caçar, temos comida aí. – Falei esperando que aquela conversa acabasse logo.

– Temos? – Ela perguntou incrédula do outro lado da porta fechada.

– Sim.

– Como a senhora conseguiu?

– Bem... Éeeh... Ganhamos... – Olhei para o Lúcius que estava em pé vestindo sua camisa.

– Quem deu? – Ela ficou toda animada com a novidade.

– Éeeeeh... Foi... Foi um... Conheci...

– Foi o papai. – Fui interrompida pelo Lúcius que abriu a porta dando de cara com ela.

A menina arregalou os olhos de surpresa ao encarar aquele homem bem maior que ela.

– Papai? – Ela disse ainda em transe.

– Sim. Não gostou de saber que sou seu pai?

– É que a mamãe disse que você não era meu pai de verdade. – Ela fez uma carinha triste e ele se virou para me encarar.

– Sou sim seu pai de verdade. Você tem meu sangue e é minha filhotinha. – Ele se curvou enquanto falava.

Seus olhinhos brilharam e ela deu um sorriso genuíno lindo de alegria.

– Papai!

Ele a pegou no colo e a abraçou. Olhei para aquela cena incrédula e desconfortável. Se aquilo realmente estivesse acontecendo e um dia eu decida ir embora novamente, vai ser pior por causa dos sentimentos da Kamilla.

A Suprema AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora