Ellentya, a irmã mais nova de quatro filhas de um mercador falido. Negligenciada pelos pais ao nascer, Ellentya foi criada pelas irmãs mais velhas com todo amor, carinho e proteção do mundo. Mesmo quando a pobreza assolou sua família e Ellentya viu...
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Feyre havia pegando um resfriado horrível dedivo as horas execissavas caçando no frio, afim de procurar alimento para família. Deitada sobre a cama que fora da mãe, a segunda mais nova das irmãs Archeron mal conseguia manter os olhos abertos; o chá que Elain havia feito ainda não tinha dando resultado, e só podia esperar que fosse capaz de ajudar, ja que, não tinha dinheiro suficiente para comprar remédios.
— Vou caçar– Ellentya anunciou ao sair do banheiro, vestida nas roupas de caça que não serviam mais em Feyre devido a perda de peso–
— Não!– as três irmãs mis velha falaram ao mesmo tempo, mas a garota negou–
— Você está doente– olho para a irmã deitada na cama antes de se virar para as outras– e vocês duas não sabem caçar. A comida acabou, não vou muito longe.
— De jeito nenhum vai caçar, esqueça– Nestha dizia irritada–
— Você vai?– desafiou e quando não rescebeu resposta continuou– sei caçar assim Feyre, volto em algumas horas.
A garota não esperou suas irmãs falarem nada quando disparou para fora do chalé.
Ellentya monitorava os limites dos arbustos havia uma hora, e seu ponto de vantagem na concavidade de um galho de árvore perdera a utilidade. O vento forte soprava montes espessos de neve que varriam suas pegadas, mas enterravam com elas qualquer sinal de possíveis pedras. Com o pensamento de que suas irmãs assim como ela naquele momento morriam se fome, deixou ser levada mais longe de casa do que tinha prometido ir para Nestha, Elain e Feyre. Passando os dedos dormentes nos olhos, Ellentya afastava os flocos que se agarravam aos cílios, ela analisou que ali não havia troncos de árvores sem casca, evidenciado da passagem de cervos.
Meses após Feyre ter começado a caçar, Ellentya começou a seguia-la para floresta, aprendera observando a irmã e outros caçadores. Tinha usado as moedas ganhas por pena de um senhor rico para comprar um arco e flechas para si também, então pedira secretamente para um dos caçadores ensiná-la em troca das primeiras caças serem dele, com insistência e seu jeito encantador ela havia conseguido. Feyre havia ficado furiosa com Ellentya quando descobrira o que a irmã mas nova fazia as escondidas, lembrando-a dos perigos e garantido que podia fazer as caçadas sozinhas. Ellentya parara de caçar com tanta frequência depois da ordem, direcionado seu tempo para outras coisas para ajudar, mas vezes ou outras partia para floresta.
Ela se manteve concentrada nos arredores, principalmente quando em sua posição no alto da árvore mal conseguia ver 4 metros adiante. Contendo um resmungo quando seus braços e pernas enrijecidos protestaram contra o movimento, ela afrouxou o arco antes de descer da árvore. Andando o mais ágil e silenciosamente que podia entre as árvores, Ellentya pressionará a mão contra a barriga vazia e dolorida. Sabia que a mesma expressão estaria estampada nos rostos de suas três irmãs quando voltasse para o chalé de mãos vazias. Ellentya suspirou, pensando que precisava encontrar algo, mesmo que pequeno, apenas para durar até o dia seguinte quando poderia ir ao salão de lutas e conseguir algumas moedas.
