Ellentya, a irmã mais nova de quatro filhas de um mercador falido. Negligenciada pelos pais ao nascer, Ellentya foi criada pelas irmãs mais velhas com todo amor, carinho e proteção do mundo. Mesmo quando a pobreza assolou sua família e Ellentya viu...
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Maratona 4/?
Feyre acordou na cela na manhã seguinte, ainda vestindo aquele cortes de tecido que Rhysand chamava de vestido. Tudo girava tanto que mal conseguui chegar ao canto da cela antes de vomitar. De novo. E de novo. Quando esvaziou o estômago, rastejou até o lado oposto da cela e desabou ali. Minutos depois uma das feéricas compostas por sombras da noite anterior, qual tinha a levado para ser banhada e vestida para os jogos de Rhysand, surgiu. Ela não disse nada, apenas entregou um frasco e gesticulou para que Feyre o bebesse.
Hesitante, muito hesitante Feyre e sem escolha bebeu todo o líquido amargoso. A feérica recolheu o frasco vazio, então conferiu se Feyre havia mesmo bebido antes de simplesmente sair. Alguns minutos depois, o que quer que fosse aquele líquido viscoso e armago, tinha feito as coisas pararem de rodar violentamente ao seu redor, e a ânsia tinha diminuindo e os efeitos do vinho feérico não passar de uma vaga sensação O sono logo veio para Feyre, que aceitou.
Feyre tinha acabado de beliscar o jantar quente, que surgira momentos anteriores, quando a porta rangeu e um rosto de raposa dourado surgiu, com um olho de metal semicerrado.
— Merda– falou Lucien.– está congelando aqui. Olhe só para tudo isso– disse ao encarando a tinta nela, que estava toda intacta, exceto por alguns pontos na cintura.– Desgraçado!
— O que aconteceu? O que fez ele com a minha irmã?– conseguiu dizer sobre o pânico do que Rhysand poderia ter feito com Ellentya. Sua memória era um borrão escuro de música selvagem. Lucien se afastou–
— Não acho que queira saber.– aquilo parece deixar Feyre ainda mais preocupada, ela forçou a própria mente a e lembrar de algo. Ela se lembrou de dançar por horas com Ayla na frente de Rhysand, uma dança incomum, enquanto, sua irmã permancia no colo dele.... as vezes, ela saia, dancava com alguns feéricos e voltavam. Rhysand tocava a cintura dela e de Ayla, poucos segundos, seus olhos e sorriso presunçoso sempre lançados na direção do trono onde Tamlin estava, Ellentya sempre tinha uma olhar furioso para ele por fazer aquilo... mas só conseguia lembrar daquilo– como parece tão bem depois beber o vinho?
— Não sei– disse não tendo coragem de revalar que outra vez o Grão-Senhor da noite tinha algo haver– minha irmã está bem?
— Não sei, não consigo ou posso chegar na cela dela, por causa de Ayla– então Lucien contou sobre Ayla e como Amarantha tinha matado uma dezena de soldados de Tamlin, apenas porque ele tentou visitar a princesa da primavera– mas gostaria de vê-la, apenas para saber que tipo de merda ela tinha na cabeça de fazer um acordo com Rhysand!
— Ela disse que estava morrendo Lucien, não tinha escolha– encolheu os ombros–
— Mas ela precisava enfiar você e Ayla naquele inferno de acordo?– Feyre poucas vezes viu o macho daquela maneira, e, se perguntou o qual ruim tinha sido aquele acordo feito por sua irmã–
