Ellentya, a irmã mais nova de quatro filhas de um mercador falido. Negligenciada pelos pais ao nascer, Ellentya foi criada pelas irmãs mais velhas com todo amor, carinho e proteção do mundo. Mesmo quando a pobreza assolou sua família e Ellentya viu...
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Após horas no quarto com Ayla, a princesa finalmente havia dormido e Ellentya pode sair, mas assim que o fez encontrou Rhysand. O macho apenas sinalizou para que ela o seguisse, Ellentya não falou nada enquanto olhava para as costas musculosas de Rhys, mantendo seguros dez passos de distância. Ela ainda processava tudo que havia descoberto, entendendo e deixado sentir o que achava sobre aquilo tudo.
Ela deviou olhar enquanto caminhava pelos corredores do prédio principal, e as montanhas extensas e o céu azul intenso eram as únicas testemunhas da caminhada silenciosa. Rhys a lavou mais e mais para cima... até que entraram em uma câmara redonda no alto de uma torre. Uma mesa circular de pedra negra ocupava o centro, ao passo que a extensão mais ampla da parede de pedra cinza ininterrupta estava coberta com um imenso mapa de do mundo. Fora marcado, tinha bandeiras e alfinetes, os motivos Ellentya não sabia dizer, mas seu olhar passou para as janelas ao redor da sala: tantas que parecia totalmente exposta, arejada. O lar perfeito, imaginou, para um Grão-Senhor abençoado com asas. Rhys caminhou até a mesa, onde havia outro mapa aberto, e miniaturas pontuavam sua superfície. Um mapa de Prythian; e de Hybern.
Cada corte em nas terras de Prythian tinha sido marcada, assim como aldeias e cidades e rios e vales. Cada corte... exceto a Corte Noturna. O amplo território setentrional estava totalmente limpo. Nem mesmo uma cadeia montanhosa tinha sido entalhada. Estranho, pensou, era provavelmente parte de alguma estratégia que Ellentya não entendia. Rhysand a observava; ele ergueu as sobrancelhas o suficiente para fazer Ellentya calar a boca diante da pergunta que se formava.
— Nada a perguntar?
— Não. Só estou começando achar que você, Grão-Senhor, é um mentiroso de merda e não sabe realmente o que é uma Umbra, que está me enrolando aqui para ter minha belíssima presença– um risinho felino percorreu os lábios de Rhysand, ele gostava da maneira com Ellentya o provocava, como não se importava em usar tons de vozes usqdo como qualquer um outro pensaria mil vez em usar com ele–
— Eu sei exatamente o que é uma Umbra, pretendo lhe dizer assim que terminamos aqui– ele disse indicando com o queixo o mapa na parede– O que você vê?
— Isso é algum jogo para eu conseguir minhas respostas?– as sombras ficaram mais perto dela, Rhys não respondeu, então ela deu atenção para o mapa–
— Diga o que vê.
— Por que? Não me diga que o tão temido Grão-Senhor da Corte Noturna tem problema com visão e precisa de alguém para ler as coisas para ele– ela levou os lábio inferior para frente em um beiço debochado–
— Não estou velho ou cego, só quero que me diga o que vê.
— Tudo bem, a velhice chega para todos.
— É difícil dizer um mundo dividido em dois– e quando Ellentya estou com a língua Rhysand percebeu exatamente o que ela tinha feito, ele a maldição, xingando baixo. O macho suspirou, passando a mão pelo cabelo escuro enquanto continuava– acha que deveria permanecer assim?