Ellentya, a irmã mais nova de quatro filhas de um mercador falido. Negligenciada pelos pais ao nascer, Ellentya foi criada pelas irmãs mais velhas com todo amor, carinho e proteção do mundo. Mesmo quando a pobreza assolou sua família e Ellentya viu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Rhysand assistiu a parceira sair pela porta do escritório em passos firmes sem olhar para trás, batando a porta com força. Ele puxou o ar, mas parecia que não era o suficiente naquele momento enquanto o olhar de decepção e tristeza de Elle brilhava em sua mente. Era um idiota, um completo idiota. Suas mãos abriram e fecharam para afastar a raiva de si, mas nada adiantaria.
O restante do dia tinha sido uma merda, ele mal conseguia se concentrar em duas palavras que os mercadores ou Amren ou qualquer outro quem teve reunião dizia, mesmo se esfoçando ao máximo. Rhysand verificava o laço a cada hora passada, mas estava silencioso de uma maneira que fazia seu coração doer. E pelos deuses! O Grão-Senhor ja havia decepcionado as pessoas antes, tinha feito aquilo com seus amigos e se odiaria profundamente, era o motivo por qual sempre fazia tudo sozinho, mas nunca tinha ficando tão mal como daquela maneira. Talvez porque nada se comparava ao amor que sentia por Ellentya, nunca achara que seria capaz de amar alguém daquela maneira e que aquele amor aumentasse a cada dia, e ver a decepção nos olhos da pessoa que mais amava tinha o partido.
— você ta uma merda cara. — Rhysand fuzilou Cassian, obviamente ele sabia daquilo. Tinha atravessando para cima do telhado do teatro de Velaris, e como se soubesse que ele precisava seus irmãos surgiram ali minutos depois. — ela ta muito brava?
— Ela jogou na minha cara que estava manchando a memória de Morrigan ao cogitar deixar Kier entrar aqui. — os amigos ficaram em silêncio, como se não soubesse o que falar para ele quando provavelmente no fundo concordavam com a Grã-Senhora. —
— Não deveria ter feito isso sem nos consultar antes, sem falar com ela.
— Eu sei! Maldição, eu sei. Acha que estou assim por quê? Vê a tristeza no olhar da minha parceira por minha causa é mais doloroso do que mil estacas de freixo na asas.
— Que sirva como lição, chega de fazer as coisas sozinhos, chega de carregar tanto fador irmão. — Azriel apoio a mão no ombro dele. — se não dividir conosco, didiva com Elle, sabemos que ela o entende melhor que qualquer um de nós.
Rhysand os olhos do irmão, perguntando o quanto os deixava preocupado com seus planos secretos, muito ja que Azriel era o que menos demonstrava alguma coisa. Ele queria dizer que fazia aquilo para o bem deles, para a segurança porque preferia morrer ao perder um deles, ao ser incapaz de fazer alguma coisa como tinha acontecido com sua mãe e irmã. Rhysand não suportaria. E era por aquele motivo que tinha indo Sob a Montanha com a intenção de matar Amarantha sem que os amigos soubesse, que tinha jogado um escudo em Velaris impedi-os de ir até ele, que o tinha feito bancar a prostituta de Amarantha por todos aqueles anos. Tudo, tudo tinha sido por sua família, não de sangue, mas que o Caldeirão e a Mãe tinham dado a ele.
— Eu vou. — os irmãos sorriram para ele, que devolveu. —
— Deveria ir falar com ela. — sugeriu Cassian. —
— Ela me expulsou do quarto por essa noite, e ja que estamos sendo sincero, acho que prefiro passar pelo rito de sangue outra vez ao enfrentar a furia da minha linda e agressiva parceira.