Ellentya, a irmã mais nova de quatro filhas de um mercador falido. Negligenciada pelos pais ao nascer, Ellentya foi criada pelas irmãs mais velhas com todo amor, carinho e proteção do mundo. Mesmo quando a pobreza assolou sua família e Ellentya viu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Aquela pedra havia sugado cada gota de energia e poder de Ellentya, deixado a exaurida ao extremo. A fêmea não ficava consciente mais que alguns segundos enquanto sentia cada fibra do seu corpo gritar de dor, sua cabeça latejando antes de ser levanda para inconsciência novamente. Aquilo se repetira diversas vezes até que pudesse permanecer acordada por mais de um minuto; até que seus musculos não estivesse tão rigidos e sua mente não fosse coberta por um nevoeiro denso.
Ellentya piscou um, duas, três vezes até acostumar-se com a clareira do local, um totalmente diferente daquela câmara no fundo das catacumbas. Ellentya não conseguia pensar direito, seus movimentos retardos ao se sentar, apenas para se encontrar em uma.... cama, estava em um quarto grande e empoeirado. Seus olhos, ainda pesados, correram o local apenas para encontrar quatro figuras encostadas na paredes, seus rostos inexpressivos enquanto tinham a mão na espada.
A primeira que Ellentya notou foi uma fêmea linda, talvez uma das mais belas que tinha visto. A fêmea tinha uma beleza que transcendia o normal, desde o cabelo a ponta dos pés ela era prata, como se tivesse mergulhando em uma banheira de metal derretido. Seus traços paracia ter sido esculpidos pelo capricho divino e refletia uma harmonia única. Ja aquele a sua esquerda, um macho de pele negra que possuía uma elegância serena, com olhos castanhos profundos e levemente puxados que pareciam guardar segredos cósmicos. Seu cabelo negro curto em cachos perfeitamente formados. Ja os outros dois machos irradiava uma energia mais vibrante mesmo naquela postura, um tinha o cabelo vermelho enquanto o outro azul, ambos curtos. Certamente gêmeos, quase identificados, se não fosse o tom de cabelo e o fato do azulado ser muito mais musculoso, quase em um corpo similar ao de Cassian.
Ellentya não precisava procurar para saber que aquela gota de poder estava adormecida assim como o resto, que até mesmo suas sombras estavam esgotadas. O quer que os quatro quisesse fazer com ela, precisava pensar mais rápido para fugir. O maldito gato branco que tinha perseguido Ellentya durante sua vida saltara na cama, miado para relatar aos quatro que ela estava disperta novamente. Pela primeira vez em sua vida Ellentya, desejou maltratar um animal. Os quatro a encararam ao mesmo tempo, seus olhos inexpressivos começaram a retornar algum emoção desconhecida pela fêmea, ela se preparou para o ataque, para a morte ou qualquer outra coisa, menos para ver os desconhecidos se ajoelharem perante ela em posição de respeito e juramento, segurando suas espadas ainda mais forte.
Em meio ao puro choque Ellentya buscou o que havia perdido durante o tempo inconsciente, se tinha falando algo durante às vezes que ficou alguns segundos consciente. Nada. Nada até um flash de memória como um raio partido o céu em meio a tempestade cruzar sua mente, a imagem dos quatro com outra fêmea ao lado, curvados da mesma maneira enfrente a um altar onde um macho de cabelos brancos e olhos vermelhos estava sentado em um trono ao lado dela?.... não, não dela, mas da primeira Umbra, aquela feita por Ragna com magia proibida.... ela tinha se tornado a primeira rainha a governa, um mundo que os feéricos e monstros viviam em harmonia antes de uma guerra, onde fendas surgiram e novas criaturas passaram por elas.
