Anne Vacchiano
Quem diria que uma simples conversa com Pablo Gavi me faria ceder. Pensei que sentiria muita raiva quando o visse de novo, pensei que tinha uma opinião formada sobre nós dois. Mas então ele apareceu na minha porta e a única coisa que eu consegui sentir foi alívio. Como se tivesse um nó na minha garganta que de repente tinha sumido.
Dizer que o amo foi tão natural. Foi como se eu já dissesse isso todos os dias. Gostava da facilidade e naturalidade que as coisas aconteciam entre nós dois. Era apenas: feito para ser.
Eu não sabia o que ia acontecer daqui adiante, se ficaríamos juntos... se apenas virassemos bons amigos.
Mas ele estava me levando para a cama agora. E se essa fosse nossa última noite, nós nunca mais nos esqueceriamos dela.
Removi sua camisa branca em um movimento rápido, e seus lábios logo voltaram a explorar todo o meu pescoço. Eu soltava murmúrios, quase gemidos, tentando não parecer tão entregue á apenas beijos. Mas eu sentia uma necessidade extrema do Gavi. Uma necessidade que me dava vontade de todas as loucuras possíveis.
Puxei seu rosto com calma, para poder voltar a beijá-lo. Sua boca parecia mais viciante do que nunca; fosse a saudade, fosse a tesão que eu sentia agora. Ele começava a tirar minha calça moletom bem devagar, para não precisar tirar seus lábios dos meus. Com os meus pés, terminei de tirar o resto de calça, e eu estava apenas de top e calcinha.
Olhei para Gavi, que só estava sem camisa, e fiz com que nos levantassemos, decidindo que eu tiraria sua roupa. Ele tentou me ajudar, mas empurrei suas mãos enquanto desabotoava sua calça jeans. Fui descendo junto com sua peça de roupa, olhando para o garoto que parecia morrer de ansiedade por um alívio urgente. Sua ereção inchada parecia querer sair para fora da cueca apertada, e eu a tirei bem devagar, fazendo com que ele soltasse um grunido de alívio.
Me levantei, alcançando seus lábios novamente em um beijo que parecia ficar mais quente a cada segundo que passava. Quanto mais eu o tocava, mais eu queria o tocar e eu sabia que ele se sentia da mesma forma. Ele passou os dedos pela barra do meu top, e eu prontamente levantei os braços, louca para me livrar da peça de roupa. Gavi então olhou firmemente para os meus peitos, como se fosse a primeira vez os visse. Seu olhar continha uma admiração tremenda e ele deixou isso claro quando abocanhou meu peito esquerdo, me fazendo gemer automaticamente. Ele me sentou na cama, e se ajoelhou na minha frente, fazendo o que queria com meus mamilos que já estavam bem enrugados naquele momento.
Aquilo era tortura. Eu precisava urgente de um alívio no meio das pernas e parecia a parte menos significativa para Gavi. Ele havia me tocado em todos os lugares, mas eu ainda estava de calcinha.
– Eu ainda estou de calcinha – reclamei contra seus lábios, quando me beijou outra vez. Ele sorriu sacana, sem dizer uma palavra.
Frustrada com a demora que ele queria que as coisas fossem feitas, segurei seu pênis em minha mão, o deixando sem o que fazer.
Comecei com movimentos de vai e vem, e ele não conseguia deixar de grunir a cada movimento. Eu me sentia extasiada por vê-lo tão entregue assim a mim, e percebi que era exatamente assim que ele se sentia sobre mim. Apertava seu pau devagar, e afroxava o aperto e assim por diante. Pelo amor de Deus, esse homem estava a segundos de gozar nas minhas mãos, mas eu não ia deixar.
Parei os movimentos de repente e ele me encarou perplexo e eu me permiti rir baixo.
– Tira minha calcinha, Pablo Gavira – mandei e ele se levantou abruptamente, rasgando o tecido com uma de suas mãos.
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lie to me - pablo gavi
FanfictionA única coisa que pode tampar um escândalo é um maior ainda. a história é minha, todos os direitos reservados © tiktok: ifvgavira