✧*:.｡. Aonde Bruna Caccini acaba de se mudar para um prédio em um bairro pitoresco na Bahia. Ansiosa pela experiência de morar sozinha pela primeira vez, tudo está maravilhosamente perfeito. Ou estaria, se não fosse aquele seu vizinho lindo, mas des...
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Ela estava completamente a minha mercê, completamente aberta para mim. Eu estava começando a delirar com seu corpo quente, com marcas espalhadas, eu fazia questão de a apertar com possessividade, querendo marcar território ali.
Ouvir ela me implorando para que eu a fodesse era como o céu e o inferno colidindo. Arrumei minha postura depois de rasgar a sua calcinha azul escura, segurando meu pau com a mão direita e me aproximando dela, pressionando a cabeça do meu pau na sua boceta molhada e tão convidativa. Tudo nela gritava meu nome e isso me deixava para lá de feliz.
- Hm... Por favor Wagner. - meus olhos se voltaram para seu rosto e eu vi seus olhos brilhando em pura luxúria com um sorriso maldoso nos lábios.
Essa filha da puta só pode ser algum demônio. Ela sabia como mexer com a cabeça de um homem.
As duas.
Me enfiei devagar nela, sentindo suas paredes internas me apertando levemente. Agarrei suas mãos pelos pulsos e as segurei nas suas costas, prendendo ela nessa posição, um fiozinho de preocupação cruzou a minha mente mas depois de ver ela mordendo o lábio inferior com a porra de um sorriso e revirando os malditos olhos azuis eu esqueci completamente disso. Ela tava bem pra caralho, se brincar estava até melhor que eu.
- Rebola pra mim vai.
Não precisei pedir duas vezes. Ela começou a rebolar no meu pau e porra, que mulher incrível. Mulher. Ela era uma garota perto de mim e eu me sentia mal por desejar tanto ela e agora estava fodendo ela na sua própria sala de estar, em plena luz do dia e a filha da puta estava sedenta como uma freira.
Ri com o pensamento e agarrei sua bunda com a mão livre, forçando seu quadril a ir para frente e para trás. Mantive o ritmo devagar e com pressão, ela parecia gostar desse jeito então preferi continuar assim.
- Isso... Ah! Caralho, bate em mim, por favor. - ela gemeu manhosa e eu senti meus pelos da nuca se arrepiando.
Pisquei algumas vezes enquanto tentava conter um sorriso descarado.
- A putinha quer apanhar é?
- Quero! Quero sim, por favor, me bate!
Meu sorriso aumentou e eu desferi um tapa que ecoou por todo o cômodo e eu tenho certeza que se alguém estiver passando pelo corredor vai achar que eu estou matando a garota. Depois desse tapa eu comecei a distribuir outros, intercalando entre uma nádega e a outra.
