As japonesas

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— Então vamos entrar? — fala o Jordan com seus companheiros.

— Está louco? Vamos esperar a polícia — fala o Mike tentando tirar a ideia de Jordan da mente.

— Claro que não, já estamos aqui, depois eles vão nos seguindo — o careca adentra na caverna com os dois amigos dele. — Vocês podem ficar aí se quiser.

Briana olha para Mike, que estava preocupado. — Vamos lá, né?

— Vamos — os dois entram, e vão seguindo o pessoal.

Os dois amigos de Jordan estavam com lanternas, e um deles corre bem rápido no tune a frente. Pelo visto era um feiticeiro da velocidade.

— Olha aquilo, você viu Mike? — Briana pergunta sussurrando para o Mike.

— Uau, eu queria tanto ter poderes também.

O segundo homem que andava perto do Jordan era feiticeiro do teletransporte, e estava indo na frente, conversando com maromba.

— Espero que ele chegue rápido para dar as informações do local — o rapaz fala.

— Acho que essa caverna não é muito grande, ele vai chegar no máximo trinta minutos — Jordan fala, ele tinha visto as runas nas paredes das cavernas, mas não parava para ler o que tinha nelas. E mesmo parando não ia saber o que estava escrito nelas.

— E essas coisas nas paredes das cavernas? O que são?

— São runas antigas, não sei ao certo que língua é essa. Bem antiga, não parece com nem uma língua daqui desse mundo. Mas tem traços misturados de todas as línguas já existente, da para descobrir as palavras se eu prestar bastante atenção. Aposto que esse povo tenha vivido a milhares de anos atrás. E também acho que não é importante sabermos de nada agora, essas runas não vão dar informações de nada, mas está me deixando bastante curioso — Jordan adorava mistério, mas seu foco nesse exato momento era em sua família.

 E também acho que não é importante sabermos de nada agora, essas runas não vão dar informações de nada, mas está me deixando bastante curioso — Jordan adorava mistério, mas seu foco nesse exato momento era em sua família

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Terminando de tomar café da manhã, Lorenzo, Rogério, Valéria, Diana e Patrique vão direto para a casa que eles estavam tentando encontrar.

Na frente da casa, que estava abandonada e cheia de matos em volta, eles a observava. Rogério estava com a algema novamente, e seu braço já tinha curado com a ajuda da Valéria, e seus hematomas ficaram menores também. Mas mesmo com seu corpo quase sarado, ele ainda era prisioneiro.

— Estamos a um pé de conseguir o que queremos! — Diana fala animada. — Vamos! — ela empurra a porta velha de madeira, e a porta cai para trás, fazendo um grande barulho.

— O lugar estava realmente abandonado — Patrique fala encarando todos.

— Isso era para ser uma piada? — Rogério faz uma cara de deboche.

— Claro que não, isso é fato — ele rebate.

— Vamos entrar logo! — Diana é a primeira entrar e ver várias telhas de aranhas na casa, além dos mofos e plantas dentro. — Eu espero que ninguém tenha alergia a poeira.

Coração de um bruxo (Romance Gay - Concluído Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora