Meus passos eram pesados no chão de madeira empoeirado.
Só deus sabia o quanto tentava me controlar e não sair correndo até o pátio e sem dar chance de me segurarem, cortar a cabeça daquele desgraçado.
Contudo, matá-lo assim, seria algo misericordioso vindo de mim, depois de ver o estado que Jungkook se encontrava.
Assim, quando cheguei ao pátio e vi aquele desgraçado ajoelhado com a cara sagrando e devo dizer que senti uma pequena satisfação. Mas aquilo ainda era muito pouco.
Olhando ao redor, avistei um antigo celeiro e olhando para os homens ali, não tardei em ordenar. — Tragam este desgraçado aqui. — disse já andando naquela direção.
Prontamente fui atendido, e enquanto andava, podia ouvi-lo resmungar para que o soltassem enquanto tentava resistir de ser arrastado até o celeiro.
Contudo, eu sabia. Meus homens jamais o libertariam.
Quando lá chegamos ao que abri a porta velha e aos pedaços e entrei, Taehyung o jogou para dentro, fazendo menção em entrar. Neguei com a cabeça e ele parou onde estava, em seguida, fechei a porta ficando a sós com o crápula.
Ele apoiou os braços no chão fazendo menção de se levantar, contudo, não o dei a chance dele fazê-lo, acertando um chute em suas costelas.
— Desgraçado! — ele urrou de dor, se contorcendo no chão.
Sem proferir uma palavra, chutei-o novamente, desta vez na cara e ouvindo quando quebrei sua mandíbula.
— Tudo isso é porque eu fodi sua vagabunda preferida, Park? — ele disse cuspindo um bocado de sangue. — Quanto rancor, eu apenas me diverti um pouquinho com ele, não é como se ele fosse virgem, não é mesmo senhor Park?
As palavras que deixaram de seus lábios, só fizeram a fúria selvagem que sentia por dentro aumentar e sem dar chance dele dizer algo mais investi contra ele sem piedade.
Agarrando seu colarinho, passei a socar sua cara incontáveis vezes, e nem mesmo quando senti os nós dos meus dedos arderem eu parei.
— Você gosta de abusar das pessoas, não é mesmo seu porco. Gosta de as humilhar e destruir elas até que não sintam mais nada dentro delas, não é? — gritei soltando ele no chão. — Pois bem, eu irei te mostrar o quão bom é ser violado sem consentimento.
— O quê? Vais me dizer que vai me foder também Park? — ele disse entre gemidos. — Desculpa, mas me perdoe, eu não gosto de receber ninguém dentro de mim, prefiro meter pra dentro e você ao menos faz meu tipo. — falou rindo ao final.
Olhei para ele por sobre o ombro, enquanto andava e olhava ao redor. — Acaso tu ao menos lembrou-se de perguntar se Jeon te desejava? — Falei andando até o que um dia deveria ter sido um cabo de uma vassoura. — Vou ensinar-lhe a nunca mais tocar no que pertence a mim.
Irving riu. — Toquei tua esposa várias e várias vezes e tu ao menos se importou, mas estás espumando apenas porque toquei aquela vadia inglesa?
Segurando o cabo, virei-me em sua direção. O sorriso do loiro sumindo, ao ver o que eu tinha em mãos, no mesmo instante. — O que pensas que estás fazendo?
Não disse nada, quando estava perto dele, tomando um joelho e sem me importar com seus protestos, virei seu corpo bruscamente até tê-lo de bruços.
Irving tentava lutar contra mim, mas eu tinha me certificado de o machucar o suficiente para que ele não pudesse escapar, assim sendo, puxei suas calças para baixo o deixando exposto para meu objetivo.
Levantei e me coloquei entre suas pernas, as abrindo com ajuda de meus pés e assim, segurando aquele cabo como se fosse uma lança, o forcei em sua entrada. Minha mandíbula estava trincada e seus berros apenas me faziam forçar mais o cabo para dentro dele.
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𝕆 𝕤𝕖𝕘𝕣𝕖𝕕𝕠 𝕕𝕖 𝕃𝕠𝕣𝕕𝕖 𝕁𝕖𝕠𝕟 (𝕁𝕚𝕜𝕠𝕠𝕜)
RomanceOs cabelos loiros eram bagunçados pelo vento, os olhos castanhos não se desviavam um segundo dos meus. E quando seus lábios proferiram meu nome, descobri não querer ouvi-lo sair de nenhum outro, senão os dele. "- 𝓔𝓾 𝓽𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓸 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸, �...