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continuava comendo calmamente, mas os olhares desses dois estava começando a me incomodar, eu já me sentia um pedaço de carne pronta pra ser devorada por aqueles dois

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continuava comendo calmamente, mas os olhares desses dois estava começando a me incomodar, eu já me sentia um pedaço de carne pronta pra ser devorada por aqueles dois. Me apressei pra comer, mas também não tão apressada assim pra não parecer uma desesperada e assim que terminei andei até a pia e lavei o que sujei.

quando terminei de lavar o talher, duas mãos pousaram na minha cintura e uma apertada foi dada, soltei um suspiro longo e fechei meus olhos ao sentir algo duro nas minhas nádegas.

–– você é tão cheirosa - A voz de Bill soou nos meus ouvidos de forma sedutora, um arrepio percorreu meu corpo inteiro me fazendo soltar um gemido inaudível.

–– m-me larga! - peço e tento me afastar dele, algo que foi impossível pois fui prensada contra a pia. Sentir os lábios do gêmeo mais novo selando a parte exposta do meu pescoço, por impulso acabei tombando a casa para o lado contrário, infelizmente meu pescoço é um local bem sensível pra mim.

–– quer que eu te largue, mas seu corpo diz ao contrário - e novamente a voz soou pelos meus ouvidos, engoli em seco e mordi os lábios tentando controlar minha respiração –– não sabe a vontade que eu tô de comer você - as mãos dele subiram pro meus seios e os apertou me arrancando um suspiro e um gemido baixo.

dei uma olhada pela visão periférica e Tom estava ali parado observando tudo com um sorriso maníaco nos lábios, o mesmo analisava cada movimento do irmão e brincava com o piercing do lábio vez ou outra. Tentei me soltar novamente dos braços do Bill mas foi impossível, fui prensada contra a pia de mármore, meu corpo se inclinou para frente e minha bunda ficou empinada, um tapa foi desferido e um apertão. O gêmeo mais velho se aproximou de nós e o mais novo afrouxou um pouco a pressão que fazia em mim, Tom se colocou na minha frente e levantou o meu rosto com o indicador e em seguida alisou meus lábios com o polegar.

–– você tem algo que me deixa fascinado - solto um gemido um pouco alto após sentir os dedos do Kaulitz mais novo deslizar por minha barriga até dentro do meu short. –– olha só essa carinha de puta - o trançado enfiou o polegar na minha boca e esfregou o dedo na minha língua. –– que boquinha linda!

–– me larguem! - me solto e quando ia me afastar deles, Tom me puxou pelo braço e me colocou de volta no meio dos dois. –– eu não vou dá pra vocês se é isso que estão pensando! - fico séria mais logo minha postura some quando sinto os dedos do Bill adentrarem meu short e começar a fazer movimento circulares no meu clitóris. –– f-filhos da pu...- meu rosto foi virado brutalmente e sentir o impacto dos lábios de Bill contra os meus, tentei resistir mais foi impossível já que ele beija tão bem.

os dedos do Kaulitz mais velho vagou pelo meu corpo enquanto o gêmeo dele me beijava e acariciava minha área sensível abaixo do ventre, devo confessar que Bill é bom com os dedos, já estava começando a me entregar. Minha blusa foi levantada expondo meus seios, parei de beijar Bill e olhei na direção do outro Kaulitz, um sorriso perverso se alargava no rosto dele. Aproximou o rosto na altura dos meus peitos amostra e os colocou na boca, chupando, mordiscando e lambendo, revirei os olhos quando um dedo foi introduzido em mim, me arrancando um gemido alto que foi abafado com a mão do garoto com piercing na sobrancelha.

minha respiração estava completamente desregulada, meu peito subia e descia. Tomei consciência e dei uma cotovelada no garoto atrás de mim, fazendo o mesmo me soltar e empurrei Tom. Sair correndo da cozinha e subir as escadas em passos largos, corri até o quarto e entrei logo o trancando.

–– que merda acabou de acontecer? - sussurro, deslizo pela porta até chegar no chão e passo as mãos pela cabeça, puxo os cabelos.

ouço passos se aproximando do quarto e risadas, esses dois garotos são totalmente pirados da cabeça! Quem eles pensam que são pra me tocar daquele jeito?

–– que seja, pare de pensar nisso, esqueça Louise! - sussurro pra mim mesma e me levanto do chão, desligo a luz e ando até a cama e me deito.

passou-se 20 minutos e eu não conseguia dormir, não fazia a mínima ideia que horas eram mais também não fazia diferença, o mundo já estava acabado mesmo e eu não teria que me preocupar com escola, faculdade ou até mesmo trabalho.

respiro fundo e solto o ar todo pela boca, me viro novamente de bruços pra tentar dormir, mas minha atenção foi pro barulho na porta do quarto que logo foi aberta por alguém

continuei parada no mesmo lugar e apenas fechei o olho pra fingir que estava dormindo, eu sabia que quem entrou no quarto foi o Bill pois o cheiro cítrico adentrou minhas narinas. A porta foi fechada novamente e passos vieram próximo a cama e logo a mesma de afundou quando o Kaulitz se deitou.

fui puxada um pouco pra trás e sentir os braços dele rodeando meu corpo, uma perna foi posta em cima da minha coxa e a mão dele adentrou minha blusa e pousou no meu peito.

–– não finja que está dormindo, eu sei que não está - indagou Bill, eu sabia que ele estava com um sorriso presunçoso no rosto. Continuei quieta pra manter meu disfarce, mesmo incomodada com o fato dele está com a mão no meu peito. –– sua respiração tá desregulada e seu coração tá batendo rápido - riu, pude sentir o quente do hálito dele contra a pele do meu pescoço.

–– não estou fingindo, apenas quero dormir - tento tirar a mão dele do meu seio, algo que foi impossível já que ele agarrou firme e apertou. –– isso machuca, sabia? - viro meu rosto pra puder olhar-lo, mas estava um breu.

–– então cala porra da boca e dorme - ordenou, a voz dele estava mais rouca que antes. –– você é minha agora, vai ter que se acostumar com minha mão aqui e aqui - a mão dele deslizou do meu seio até minha parte intimida e enfiou a mão dentro no short.

–– n-não faz isso! - coloco minha mão por cima da dele, não vou negar, isso é bom pra caralho e eu estava necessitada, faz tempo que não transo com ninguém e mesmo eu querendo muito transar, não iria fazer isso com um desconhecido maluco que acha que sou dele.

–– deixa de ser marreta e seda pra mim - sentir a saliva dele molhar o lóbulo da minha orelha –– não se faça de difícil amor, eu sei que esse não é seu forte! - abro meus olhos e puxo a mão dele do short e o jogo pra trás de suas costas.

–– pelo contrário, Kaulitz! - dou um sorriso mesmo sabendo que ele não conseguiria enxergar por conta da escuridão. –– se encostar em mim de novo, pode dar adeus pro seu pau miúdo - me afasto dele e viro de bruços.

–– pau miúdo? - perguntou, a voz se carregou de raiva e indignação. –– vou te mostrar o pau miúdo!


*

Continua.....

APOCALIPSE | • Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora