Já imaginou se acontecesse um apocalipse zumbi neste exato momento? Você saberia o que fazer? Saberia como se defender, achar algum lugar ou até mesmo mantimentos pra sobreviver? Provavelmente sua resposta séria sim! Mas vai por mim é mais complicad...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
tirei Louise de dentro daquele porão, não podia deixar-la lá por nenhum segundo mais ou eu enlouqueceria e sem contar que Peter estava com saudades de sua irmã
Tom provavelmente iria ficar maluco vendo a ruiva ali mais que se dane! Confio nela e sei que a mesma não seria capaz de machucar nenhum dos sobreviventes que restarão.
passamos pelo extenso corredor antes de entramos na sala e ver Peter sentado no chão desenhando alguma coisa em um papel, Camilly estava ao lado do garotinho e ela parecia nervosa com algo
–– Peter! - Louise se soltou dos meus braços e correu até o irmão que ao ouvir a voz da ruiva se levantou em um pulo e correu pra abraça-la
–– Lo! - fiquei observando o garotinho apertando forte a irmã como se prendesse ela pra não sair mais do lado dele. Pude ouvir baixinho o som do choro do Peter e da Louise
–– tá tudo bem, tá tudo bem! - se afastou e agachou-se segurando o rosto do Peter. –– o que foi isso no seu rosto? - levanto a sobrancelha sem entender –– Peter, me responde!
me aproximei e vir o rosto do garoto com um roxo em volta do olho esquerdo e um machucado no canto superior do lábio
–– quem fez isso em você? - a voz da Louise estava mais firme, a feição séria e o corpo um pouco rígido
–– Camily? - olho na direção da morena que mantinha a cabeça abaixada –– estou falando com você, ME RESPONDA!
–– f-foi o Dylan - volto minha atenção pro Peter
–– Dylan? - Louise perguntou
–– ele tá aqui...- a ruiva solta um suspiro meio sôfrego e me encara
por um breve momento podia jurar ver os olhos dela mudarem de cor indo ao preto e voltando ao azul novamente.
–– o que ela tá fazendo aqui? - a voz de Tom soa pelas paredes da sala fazendo minha atenção ser dada a ele
–– precisamos conversar! - faço sinal apontando pra cozinha
–– nem pensar, leva ela de volta! - a voz dele saiu como uma ordem
–– isso é uma ordem? - me viro completamente pra ele e solto uma risada debochada –– vamos conversar! E depois vamos resolver quem fez isso no Peter - aponto pro garotinho que olhava tudo com atenção e certo medo, meu gêmeo por sua vez tomou a encarar o ruivinho e fez uma expressão de confuso.
apenas caminhei até a cozinha sem ao menos esperar que Tom protestasse sobre algo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
