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meus dedos passaram pelas costas largas e fortes do homem que se mantinha em cima de mim, sentir suas mãos passearem por meu corpo de modo carinhoso e calmo, como se Tom estivesse aproveitando o nosso momento a sós. Seus lábios me beijavam com necessidade e luxúria, nossas línguas dançavam uma valsa dentro de nossas bocas e o barulho dos nossos lábios me excitava.

Tom se encaixou direito em meio as minhas pernas e agarrou uma delas colocando na altura de seu quadril, apertos e carícias eram postas em minha coxa desnuda. Separamos nossas bocas afins de recuperar o ar que faltava em nossos pulmões, os lábios macios e gostosos do Kaulitz deixou uma trilha de beijos em minhas bochechas e pescoço, me fazendo soltar gemidos baixos.

ele não tirava os olhos de mim, me deixando em êxtase, mais excitada e com vontade de ter-lo me penetrando com voracidade, sentir-lo cada pedacinho do seu cumprimento.

soltei um arfo quando seus dedos gélidos tocaram minha barriga e subiu até meus seios ainda cobertos pelo maldito sutiã apertado. Com ajuda do Tom conseguir retirar minha blusa e meu sutiã que atrapalhava o trabalho do trançado.

fechei meus olhos e deixei um gemido escapar assim que sentir a quentura da língua dele passear por cima do meu mamilo já endurecido, apertei o braço do Tom após sentir-lo massageando minha região sensível abaixo do meu umbigo.

deixei que os arfares e meus gemidos pudessem sair sem me preocupar caso alguém ouvisse a obscenidade que ocorria naquele enorme quarto. Palavras perversas e xingamentos fugiam da boca do trançado que me masturbava de maneira habilidosa e ágil, me causando pequenas tremedeiras e xingamentos por tamanho tesão que eu estava sentindo no momento.

sentir seu dedo penetrando minha intimidade me causando arrepios e fazendo com que eu gemesse o nome do Kaulitz. Meu peito subia e descia, seus olhos estavam fixados nos meus e sorria descaradamente enquanto enfiava outro dedo em minha buceta. Tirava e enfiava sem dor ou piedade, o agarrei pelo pescoço puxando em seguida e unindo nossos lábios em um só, nosso ritmo era perfeito, uma valsa única de nossas bocas se mexendo de um lado ao outro.

–– você me deixa louco, Louise! Como pode ser tão gostosa!? Irei delirar se não meter em você logo - disse, após separar nossos lábios e sussurrar em meu ouvido esquerdo, sua voz soou sedutora e rouca.

–– então me foda, me faça sua por favor! - imploro a ele, meu corpo sonhava com isso, meu corpo o desejava todos os dias e todas as horas existentes.

–– quer isso? Quer que eu te foda!? - sentir seu polegar em meu clitóris, fazendo movimentos circulares enquanto ainda me penetrava com seus dedos habilidosos. Não conseguia dar uma resposta a ele, então apenas balancei a cabeça confirmando que sim. –– quero ouvir-la falando! Implore por mim, Louise! Implore pra mim fuder-la até não aguentamos mais, preciso ouvir-la pedindo isso - uniu nossos lábios em um selinho demorado

–– p-por favor Tom, me foda agora, eu es-estou implorando a você! - começo a choramingar assim que ele aumenta a velocidade das penetrações dos seus dedos, nessa altura meu corpo já estava se movendo freneticamente pra frente e para trás, e o gostoso som da sua mão fazendo um ótimo trabalho em minha buceta é o que me deixa mais excitada e necessitada por ele.

o Kaulitz sem nem esperar mais me despiu rapidamente e si despiu com minha ajuda. Fui colocada de quatro na cama em um movimento rápido, me empinei na cama dando uma visão melhor a ele que em resposta tapeou minha bunda e alisou em seguida. Enterrei meu rosto no travesseiro quando sentir Tom esfregando a cabeça do seu pau em minha buceta lubrificada

o garoto soltou um suspiro longo e apertou minha cintura com força antes de deslizar a  glande na minha entrada e retirar, Tom começou a enfiar e tirar seu pau de mim

APOCALIPSE | • Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora