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–– não use meu irmão pra me chantagear, isso é extremamente ridículo! E outra, vocês não podem me manter presa aqui! - quebro o silêncio ensurdecedor que pairou ali, de jeito nenhum eu ficaria aqui

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–– não use meu irmão pra me chantagear, isso é extremamente ridículo! E outra, vocês não podem me manter presa aqui! - quebro o silêncio ensurdecedor que pairou ali, de jeito nenhum eu ficaria aqui.

–– não tem escolhas, não iremos deixar-la sair daqui - o de tranças afirmou, sentia o olhar dele sobre meu corpo inteiro.

–– eu não serei do seu irmão e não tem porquê eu ser, de qualquer forma vocês não me deixarão ir, não é mesmo!? - sorrio de canto. Ambos os garotos ficaram sérios, provavelmente estão sem argumentos.

–– engano seu - Bill se afastou da mesa e olhou de relance pro outro. –– eu quero você pra mim e eu vou ter quer você queira ou não!

quem ele pensa que é pra dizer que serei dele? Eu nem sequer o conheço e muito menos faço questão de conhecer, ninguém vai me manter presa aqui!

–– quem vocês pensam que são? Não é porque estamos em um apocalipse zumbi que serei uma prostituta barata e mesmo se não estivéssemos! - afirmo, os dois se olharam e riram. O Bill caminhou calmamente até mim e agarrou os cabelos da minha nuca me fazendo gritar.

–– cala boca! - tampou minha boca e depois apertou minha bochecha com força. –– sempre tenhamos o que queremos, e eu quero você e terei você! - tentei me soltar mas era impossível, o garoto puxava meus cabelos com força.

–– ouviu né, ruivinha!? - olho pro garoto de tranças com piercing –– não se faça de durona, qual é... vai me dizer que não sente falta de uma rola entrando em você e olha, vai receber uma todo dia - olhei pro Bill pelo canto dos olhos. Não podia me submeter a isso, não sou nenhuma puta e muito menos uma desesperada por pau.

–– não sou nenhuma desesperada por macho e não quero as misérias do seu irmão dentro de mim, aaaa!

–– cuidado com as coisas que fala, ruivinha! - Bill agarrou os cabelos da minha nuca e puxou para trás.

–– tá me machucando! - esbravejo.

–– a partir de hoje você me obedece, tá entendendo? E não quero ouvir nenhum piu sobre esse assunto. - fui jogada com brutalidade no chão.

–– tô doido pra ver a pele dela toda marcada - Tom indagou com um sorriso nos lábios. –– não me olhe assim, você não será apenas dele - sorriu ladino.

–– doentes é isso que vocês são! - levanto e massageio a nuca. –– não vão encostar nenhum dedo sequer em mim, isso eu garanto! - dou as costas e saio daquela sala batendo a porta com força.

 –– não vão encostar nenhum dedo sequer em mim, isso eu garanto! - dou as costas e saio daquela sala batendo a porta com força

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