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apenas ignoro a presença de Tom no quarto e me deito na cama, sentiria uma movimentação ao meu lado e uma mão me virando de lado, o cheiro amadeirado adentrou minhas narinas

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apenas ignoro a presença de Tom no quarto e me deito na cama, sentiria uma movimentação ao meu lado e uma mão me virando de lado, o cheiro amadeirado adentrou minhas narinas. O garoto de piercing nos lábios começou alisar minha cintura, sentir o gélido do piercing dele em contato com meu pescoço nu e um arrepio percorreu meu corpo inteiro.

fui puxada para trás e Bill deitou-se na minha frente, o cheiro cítrico do perfume de Bill era uma delícia e ficava mais cheiroso ainda misturado com o perfume do gêmeo mais velho. Beijos foram distribuídos por todo meu pescoço, as mãos de Tom vagaram por minha cintura e pernas, a palma quente de Bill entrou em contato com minha pele e outro arrepio percorreu meu corpo me causando um leve arfado

ouvir a risada do Kaulitz atrás de mim, antes que eu falasse qualquer coisa a mão quente dele entrou por meu short e começou a massagear meu clitóris sem nem aviso prévio. Bill por sua vez tomou meus lábios para si, o gosto de menta me deixava fraca. Eu gemia abafado com os toques de Tom em minha buceta, os dedos ágeis brincava no meu ponto sensível me causando arfares e gemidos manhosos.

Bill se abaixou um pouco levantando minha blusa mas eu o impedir retomando a consciência, levantei da cama em um pulo antes que fizesse mais outra loucura.

–– que foi, ruivinha? Não aguenta dois? - ouço a voz brincalhona do Kaulitz de tranças, havia bastante humor e malícia no tom de voz.

não respondo nada, apenas ando até a porta e tento abrir-la mas estava trancada

–– merda! -sussurro pra mim mesma

–– procurando isso, amor? - olho na direção do barulho das chaves entre os dedos do Bill, um sorriso pervertido estava estampado no rosto dele.

–– vamos nos divertir um pouco, ruiva. Qual é, eu também quero fuder você, deve ser tão apertada e gostosa por dentro como é por fora! - arregalo meus olhos e engulo seco, que porra é essa?

–– não vou transar com vocês, já disse que não sou brinquedo sexual e nem prostituta!

–– e já respondemos que você é nossa, bom por enquanto é do Bill pra ser exato - apoiou os cotovelos sobre a cama e me encarou de cima abaixo

–– eu não sou de ninguém! Abre essa porta agora ou eu vou gritar!

–– pode gritar a vontade, o quarto tem abafadores de som então - Bill respondeu, se levantou da cama e parou na minha frente com as mãos na minha cintura me puxando para si, tive que olhar para cima já que ele é mais alto que eu. Suas mãos entrarem na minha blusa e seguiram até meus seios –– você é muito gostosa! - sussurrou com os lábios quase encostados nos meus, sentir uma leve fisgada na minha buceta, que droga! Que merda esse garoto tem que me deixa assim?

Tom se pôs de pé se aproximando da gente, ficou por trás de mim e acariciou minha cintura me puxando pra mais perto de si, sentir o duro nas minhas costas e ouvir um gemido baixo escapando dos lábios do trançado com o leve impacto das minhas costas em seu pau endurecido. Bill levantou minha blusa deixando meus peitos expostos, sentir o hálito quente dele próximo aos meus seios, Tom por sua vez acariciou meus braços e parou a mão sobre uma cicatriz

APOCALIPSE | • Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora