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Bill parou em frente a cama e tirou o restante das roupas, me olhou com um olhar perverso e subiu na cama ficando com o pau a pouco centímetros do meu rosto. Passou a masturbar-se enquanto olhava em meus olhos e sorria gemendo meu nome com a voz rouca.

o garoto atrás de mim socava sem dó alguma, meu corpo ia todo pra frente a ponto de eu ter que me apoiar na cama, meu cabelos já estavam todo bagunçado e minha bunda toda vermelha com a qualidade de tapas que o Kaulitz me deu. Sentir o hábito quente do Tom rende ao meu pescoço e uma ardência forte em minha coxa, me fazendo soltar um gemido alto

a cama continuava se movendo rapidamente e batendo contra a parede, meus ouvidos estavam sensíveis com o barulho tão alto, mas não me importei naquele momento.

–– vai deixar eu socar meu pau nessa tua boquinha? - a voz de Bill soou no quarto, passou a glande entre meus lábios como se estivesse um batom em mim. Apenas assentir com a cabeça e ele negou –– quero ouvir você pedindo!

como caralhos eu iria pedir algo assim sendo que o irmão dele tá torando o pau em mim? Antes que pudesse dizer algo, Tom agarrou meu peito esquerdo com força e apertou.

–– vamos, amor! Pede. - O pau de Bill bateu contra meu rosto e por impulso acabei abrindo um sorriso. Tom saiu de mim e fez com que eu ficasse de barriga pra cima, olhei pra Bill de baixo e apenas agarrei a extensão do caralho grande e grosso dele

o fazendo gemer baixo e arregalar os olhos, eu não ia fazer muita cerimônia até porque estava louca de vontade pra chupar-lo até pedir que parasse. Enquanto isso Tom esfregava a glande em minha buceta e batia contra ela, meu peito já estava subindo e descendo e a quentura do quarto parecia aumentar a cada momento sexual nosso.

sem mais esperas os Kaulitz me invadiram sem aviso prévio, Bill enfiou seu pau com tudo na minha boca e começou a fuder-la, Tom me penetrou sem pena alguma. Seus movimentos são rápidos e fortes, causando um impacto enorme em nossos corpos, o barulho da minha intimidade totalmente úmida deixava o ar ainda mais gostoso. Ficamos nessa brincadeira por alguns longos minutos até que Tom teve seu orgasmo e saísse pra tomar banho e arrumar o que levaremos.

minha buceta já estava completando inchada e sensível, mas mesmo assim não me cansei, parece que minha vontade sexual apertou drasticamente desde que tô nessa de vira ou não vira monstro.

Bill se encontrava entre minhas pernas, suas mãos grandes agarrando fortemente minhas coxas enquanto me chupava e dizia  que se eu gozasse iria me amarrar e continuar lascando o pau em mim.

–– B-bill eu vou gozar! - aperto os cabelos dele com força e me mexo sem parar na cama.

–– não, não goza! - me olhou debaixo e passou a língua rapidamente em meu clitóris. –– quero você gozando no meu pau, melando ele todinho. - revirei os olhos e tentei outra vez chegar às pernas, mas como das outras vezes foi em vão.

Tom estava parando do lado da cama arrumando minhas roupas calmamente e sorria se divertindo com meu sofrimento e tortura que seu irmão mais novo fazia comigo naquele momento.

ouvimos o bater da porta, Bill sequer se importa apenas subiu pra cima de mim, e esfregou o pau em mim e sem aviso me penetrou devagar, apertei os braços dele com força e mordi meus lábios. Outro bater de porta e Tom bufou irritado, o garoto estava com os olhos vidrados em mim e no seu gêmeo mais novo.

–– se cobre ae, porra! - disse.

após Bill nos cobrir com o lençol, colocou seu rosto na curva do meu pescoço e começou a me penetrar lentamente mas fundo. Seus gemidos roucos no meu ouvido eram como músicas belíssimas.

Tom destrancou a porta e abriu só um pouquinho e ouvir a voz dele suavizando

–– Oi Peter! - saiu pela porta deixando apenas eu e seu irmão.

ficamos mais alguns minutos transando até que eu não aguentava mais e nem ele.

[...]

–– eu realmente não posso ir? - perguntou meu irmão

–– não pequeno, é melhor você ficar aqui com o Georg - aliso o rostinho cheio de sardas do garotinho. –– mas não se preocupe está bem? - o puxo pra um abraço apertado. Faltava poucos minutos pra irmos em viagem na busca de mais mantimentos e ainda não queria deixar meu irmãozinho aqui, mas teria que fazer esse sacrifício porque além de tudo ele também precisa comer.

–– promete que vai voltar viva? - sua voz continha medo e tristeza, meu coração se partiu em mil pedacinhos.

–– ei! É claro que eu vou voltar viva, esqueceu que sua irmã agora tem super poderes!? - me afasto do garotinho, pisco os olhos os tornando pretos e sorrir.

–– não se preocupe comigo, Peter...nada de ruim vai me acontecer, só quero que prometa uma coisa - o garotinho ficou atento as minhas palavras.

–– obedece o Georg, não fique na rua por muito tempo e se houver qualquer invasão por favor corra pro porão que os meninos lhe mostraram - junto nossas testas e fecho meus olhos –– você é minha jóia mais preciosa desse mundo e eu não aguentaria perder-lo novamente, se cuide, tome banho e coma nos horários certos!

–– ruivinha, temos que ir. - Tom apareceu na sala com a chave do carro entre os dedos, parou perto do sofá e cruzou os braços esperando que me despedisse.

–– tudo bem...tchau meu amor, logo logo estarei de volta! - sorrir meiga, deixei um beijo longo na testa do garoto e o abracei de  novo antes de sair da sala.

–– tchau Tom! - Peter abraçou o Kaulitz com força –– você e o Bill voltem vivos também e proteja minha irmã! - solto um riso

–– tá mais fácil ela proteger a gente, capitão! - Tom se abaixou e abraçou firme o Peter. –– você quem manda aqui enquanto não estivermos!

saímos de casa e entramos nos carros, olhei várias e várias vezes pro caminho de casa.

–– vai ficar tudo bem - Bill se pôs entre os bancos da frente e fez um carinho na minha coxa.

os portões enormes se abriram e de um a um os carros saíram sem fazer muito barulho ou alarme. Por alguma razão os monstros costumam ficar mais tranquilos pela noite e super agitados a noite, uma coisa que nem eu mesmo sei explicar mas é como se nossos "hormônios" se acalmasse.

–– vou fechar as janelas - Tom quem dirigia, iríamos reservar pra assim um conseguir dormir. As janelas foram fechadas pra assim os monstros ou zumbis não sentisse nossos cheiroso, os carros também foram cobertos com um pouco de sangue dos zumbis.

um silêncio tranquilo pairou dentro do carro, apenas conseguir ouvir os batimentos cardíacos dos dois rapazes dentro do carro, os batimentos calmos e bem tranquilos.

–– vem pra cá - Bill pediu. –– aqui você vai conseguir dormir melhor. - olhei na direção do Tom e ele concordou com a cabeça, tirei o cinto e fui pro banco de trás junto com Bill e me deitei.

APOCALIPSE | • Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora