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mesmo sem conhecê-la, ela me causa um tesão fora do comum, só em olhar-la sinto meu pau endurecer dentro das minhas calças

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mesmo sem conhecê-la, ela me causa um tesão fora do comum, só em olhar-la sinto meu pau endurecer dentro das minhas calças. O fato dela ser rebelde e decidida de si que deve me causar tanto tesão, claro que a voz, corpo e a beleza da mesma também influência sobre tal mas saber que ela é desafiadora me alucina.

ouvir aquelas palavras saindo dos lábios carnudos da ruiva me deixou irritado e cheio de raiva. E após minha resposta sentir que ela ficou em choque, o corpo enrijeceu na mesma hora

apenas sorrir de lado e abrir as pernas da ruiva com as mãos, o corpo dela se amoleceu e a sentir se arrepiando com meu toque. Eu necessito sentir-la por dentro e sentir a buceta dela apertando meu pau, quero ter certeza se ela é boa na foda como é boa dando respostas.

o quarto estava um total breu algo que eu odiei completamente, quero ver as feições de prazer quando ela sentir o pau miúdo a rasgando completamente.

–– ficou toda mole com meu toque, amor - deixo um selinho nos lábios carnudos da ruiva. –– totalmente arrepiada só de escutar minha voz - faço trilhas de beijo dos lábios dela até o pescoço da mesma. –– você me dá tanto tesão sabia? Como consegue fazer isso? - subo os beijos novamente e sussurro contra o ouvido de Louise, não pude deixar de notar um gemido baixo escapando dos belos lábios. –– irei te rasgar toda por dentro pra nunca mais ousar ferir meu ego! - minha soou rouca no ouvido dela, deixo uma mordida no lóbulo da mesma e deslizo minha mão por todo o corpo da ruiva.

Louise não falava absolutamente nada, só dava pra ouvir os suspiros e gemidos baixos que ela dava e mesmo tentando prender-los eram em vão. Esfreguei meu pau duro na região sensível da ruiva que gemeu baixo.

–– pra quem estava me rejeitando parece que mudou de ideia - passo a língua no pescoço da ruiva, alguns beijos e chupões pela pele pálida dela.

–– você é um filho de uma puta! - as unhas fisgaram na minha pele arrancando um gemido meu, sorri anasalado e encostei minha testa na dela.

–– é pra esse filho da puta que você quer tanto dá! qual é amor, não tente negar que me quer dentro de você, suas reações na cozinha já dizem tudo. Eu quero você pra mim, algo em você me alucina e me hipnotiza, não tem nada a perder mesmo - deslizo minha mão dentro do short e da calcinha dela.

–– não! - apertou meu braço e tentou puxar minha mão. –– eu nem te conheço, vocês simplesmente me obrigaram a ficar aqui e eu não vou servir com....- passo meu dedo na entrada vaginal e fico brincando com os dedos na região sensível da ruiva. –– porra! - dou uma gargalhada e sussurro

–– continue falando ou o gato comeu sua língua? - massageio lentamente o clitóris dela.

–– como um brinquedinho sexual - vou massageando mais rápido.

–– quem disse que eu te quero como um brinquedo sexual? - empurro meu dedo indicador pra dentro dela e faço movimentos de vai e vem. –– não te vejo como um objeto, amor e também não sou um monstro, não quero que me veja assim - introduzir outro dedo na buceta da ruiva, a respiração desregulada e ofegante, o corpo descendo e subindo, juntamente com os gemidos estava me deixando louco.

APOCALIPSE | • Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora