Amanda, com os seus inocentes dezassete anos, achava ter emoção suficiente na sua vida, até que o conheceu.
A descoberta do primeiro amor, tornou-se, de longe, um misto de emoções desconhecidas e intensas, às quais foi incapaz de resistir.
A descoberta do primeiro amor, das famosas borboletas no estômago, do nervosismo por estar na presença de uma simples pessoa, a ansiedade de a ver todos os dias (...), sempre foi algo que as suas amigas partilhavam no balneário da escola ou em cada intervalo, mas nunca algo que vivenciou.
Até que o conheceu.
Foi o primeiro olhar que a deixou curiosa, a troca de um sorriso tímido e a curiosidade que de dia para dia aumentava.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tímida, desconhecia o que eram noitadas, álcool ou os namoricos. Era embalada pelos pais, pelo irmão mais velho e pelo plano que sempre conhecera e julgara ser o caminho.
Até que o conheceu.
Toda a educação, a calma e a disciplina que o caraterizavam, para além da timidez que a fazia crer que eram compatíveis, cativou-a.
(...)
Então, estamos todas obcecadas pelo talento desta pérola da formação, certo?
História cliché dos clichés 🙄
Só vou começa-la quando terminar a do João Félix, senão é confuso ler quatro histórias em simultâneo 😂