Assim que Pete respondeu o pedido com uma resposta afirmativa, Vegas o "atacou" em um beijo violento e cheio de desejo, se naquele dia não pode fazer tudo que queria com Pete, hoje seria o dia que realizaria esse desejo sórdido.
— Vamos... Subir. — O Theerapanyakul dizia entre beijos. — Não quero te foder pela primeira vez na sala. — Fala assim que para o beijo. — Vamos deixar isso para as próximas vezes, um dia testarmos toda essa casa. — Pega a mão de Pete e sobem as escadas correndo.
— Espera. — Pete para assim que chega na porta de seu quarto.
— O que foi? Não quer mais fazer?
— Não é isso. — Pete solta a mão de Vegas. — Me dá seu celular. — Estende a mão em direção do Theerapanyakul, que olha em desconfiança.
— Porque? — Pergunta enquanto pega seu celular do bolso e entrega a Pete.
— Não quero ser abandonado em cima da cama, completamente excitado. — Desliga o celular de Vegas, e depois o coloca em uma mesa que havia perto do topo da escada. — Agora sim. — Abre a porta do quarto e puxa Vegas pela gola da camisa, em seguida junta suas bocas em um beijo calmo, muito diferente do da sala.
Eles caminham cegamente até chegar na cama e cai na mesma, mas em nenhum momento suas bocas se soltaram. Vegas leva sua mão direita a cintura de Pete e aperta a mesma com uma certa forma, enquanto sua outra mão puxava os fios negros da nuca de Pete. Fazendo o mesmo soltar um leve grunhido entre o beijo.
Soltando a boca de seu namorado, Vegas desce seus beijos e chupões pelo pescoço e ombro de Pete. Enquanto se ocupa em marcar o corpo de seu namorado, Vegas solta a cintura de Pete, e desabotoa a calça do mesmo e leva sua mão para dentro da cueca e segura o membro de Pete, o masturbando.
— Me deixe te chupar. — Pete diz segurando a mão de Vegas, para que ele para de o masturbar.
Vegas sai de cima de Pete, e se senta na cama com as costas encostadas na cabeceira. Pete engatinha até está com a cabeça entre as pernas de Vegas, ele abre a calça jeans do mesmo e depois a puxa junto com a cueca, na mesma hora o membro do Theerapanyakul solta duro para fora e bate no abdômen do mesmo.
— Tão duro amor. — Se ajeita na cama, para que possa ficar confortável e depois pega o membro de seu namorado com ambas as mãos e o coloca na boca, e em seguida o chupa como se fosse o pirulito mais doce do mundo. E naquele momento Pete tinha certeza que era.
— Hum... Tão bom. — Acaricia os cabelos de Pete, e de vez enquanto o puxa soltando leves gemidos. — Porraaaahhhhh... Pera, pera, pera. — Vegas puxa a cabeça de Pete o fazendo tirar seu membro da boca.
— O que foi? — Limpa os lábios com os dedos.
— Não quero gozar em sua boca... Quero me derramar dentro de você. — Joga Pete na cama e terminar de tirar a roupa de baixo do mesmo. Depois estica o seu braço, abrindo uma das gavetas de Pete e pegando o tubo de tamanho médio de lubrificando que continha na mesma.
Vegas vira Pete, e o beijo do pescoço até chegar em sua bunda. Onde ele a levanta um pouco e coloca um travesseiro embaixo de seu namorado, fazendo a bunda do mesmo ficar um pouco empinada. Assim, o Theerapanyakul manda Pete segurar as poupas de sua bunda, para dar acesso à sua entrada. Vegas derrama uma certa quantidade de lubrificante, e depois introduz um dedo.
— Você brinca tanto com aquele brinquedo que nem precisa de tanta preparação. — Coloca um segundo dedo, fazendo Pete gemer manhoso.
— Se... Se não precisooohhhh... Então coloque logo o que eu quero. — Vira a cabeça e sorri para Vegas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Flowers And Death - VegasPete
FanfictionSe uma dia uma pessoa entra-se em sua loja e cai-se desacordada em seu chão recém limpo, o, sujando de sangue, o que você faria?