ALGUM TEMPO DEPOIS
As coisas na família Theerapanyakul deram uma leve mudada, não apenas na primeira família, mas na segunda também, e com as pessoas ao redor da mesma. Nesses últimos meses teve tanta coisa acontecendo que parecia que tinha se passado anos.
Primeiro Kinn surtou pela morte de seu pai, mas depois de quase perder Porsche o mesmo percebeu que a morte de Korn, foi o melhor para todos. E quando Porsche achou o diário do falecido pai de seu namorado em um compartimento secreto, e leu o conteúdo, o mesmo em seguida mostrando para Kinn, o Theerapanyakul ficou mais convencido ainda, que seu pai não era essa boa pessoa, assim como pensava. Já Tankhun o irmão mais velho nem ao menos ligou para quando seu pai morreu, Kinn tem a teoria de que ele já sabia dos podres de seu pai. Para Kinn, Tanhkun não era realmente louco, o mesmo apenas se vazia para não ter que ligar para os negócios da família, e apenas ficar namorando o médico da família vinte quatro horas por dia. Mas isso é assunto para outro momento.
Já do lado da segunda família, Macau terminou com Porchay e Kimhan. Não houve briga entre eles, os mesmos apenas conversaram e Macau percebeu que ele via Porchay não como alguém para passar sua vida, mas para se ter como uma amigo e quem sabe o segundo irmão. Depois de repensar muito, Macau descobriu ou sentiu internamente que só ficou com Porchay para fazer raiva a seu primo, seus sentimentos ficaram apenas misturados com o passar dos dias, e depois o mesmo não soube como os separar, e posteriormente após muito refletir, o mesmo resolveu terminar e deixar Porchay e Kimhan serem felizes juntos.
Depois disso, Porsche surtou porque seu irmão começou a morar com Kimhan. Foi uma briga, mas não tinha o que fazer, já que esse namoro era tão antigo que não tinha nem mais graça surtar. E assim como a pessoa que o criou, Porchay não deu a mínima para o surto de seu irmão, e apenas se despediu do mesmo com o abraço e entrou no carro de seu namorado rumo à Coreia do Sul. Sim, a nova casa de Kimhan fica em outro país.
Vocês devem está querendo saber como estão Vegas e Pete. Irei lhes falar.
— Irei levar este cartão também.
— Sim senhor. — Vegas responde para o milésimo cliente do dia.
Sim. Isso mesmo. O grande Vegas Theetapanyakul, atual líder da segunda família, da grande máfia tailandesa, estava neste momento trabalhando como balconista de uma simples floricultura, e atendendo pessoas com um leve sorriso no rosto, coisa que só aconteceu porque Pete ameaçou de fazer greve de sexo, se o mesmo são sorrisse para seus clientes, e o que Pete não pede com carrinho que Vegas não faz sorrindo, e sem pestanejar.
— Aqui senhor. — Entrega as flores embrulhar perfeitamente, com um laço e o cartão colocado estrategicamente entre as flores. — Tenha um bom dia. — Lança um último sorriso. E assim que o cliente se vira para a saída, Vegas volta para sua cara fechada de sempre. — Desse jeito irei ficar com cãibra em meu maxilar. — Massageia seus rosto.
— Não é para tanto. — Pete se aproxima e beija sua bochecha. — Está quase na hora de você sair.
— Eu não quero ir. — Faz manha. — Prefiro ficar com você. — Abraça a cintura de seu namorado.
— Mas você tem que ir, já que o senhor é um líder.
— Isso mesmo, um líder. Então eu posso muito bem querer não ir, por ter assuntos mais importantes.
— E que assuntos seriam esses? — Encara seu namorado, já sabendo as pérolas que sairiam por aquela boca, que a poucas horas está o chupando no depósito da loja.
— Lhe ajudar, não posso deixar meu namorado cuidando de toda essa loja sozinho, isso seria muito cruel de minha parte. — Sorri para Pete.
— Eu chamei Macau para me ajudar. — Se solta de Vegas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Flowers And Death - VegasPete
Hayran KurguSe uma dia uma pessoa entra-se em sua loja e cai-se desacordada em seu chão recém limpo, o, sujando de sangue, o que você faria?