Os analistas dizem que a jornada para a felicidade é a jornada do autoconhecimento.
Comecei nessa empreitada já há alguns anos. Não posso dizer que cheguei no final porque nunca chegarei, mas acredito que já caminhei o bastante para poder olhar para trás e comparar os dois estados.
A dor não passou.
A dor mudou, é certo, passou de algo agudo e desenfreado, para algo leve, mas constante.
Como um sombrio desencanto permanente.
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Meu livreto preto
ПоэзияAlgumas reflexões de um jovem dessa geração. Dispostos às vezes como poemas, às vezes em prosa, mas sempre como vieram à mente. Perdido num planeta tão grande, e sentindo o peito apertar de ansiedade, confia às palavras, suas melhores amigas, a inti...