O Reino Lork é um lugar onde vivia pessoas humildes e trabalhadoras, nunca houve guerras, nem crises. Para os camponeses é um lugar perfeito para morar com suas famílias.
Choi San é um deles, com seu irmão mais velho Jongho, o alfa ajudava sua mãe...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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☔︎︎𝙒𝙤𝙤𝙮𝙤𝙪𝙣𝙜☔︎︎
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Não estava percebendo o que acontecia ao meu redor, só pensava no meu pai e o caus que estava sendo naquele castelo. Lisa e um beta me levaram para casa, eu estava em estado de choque, apenas descia lágrimas e mais lágrimas pelo meu rosto. A ômega ficou esperando San chegar com o Kyun nos braços, colocando a criança para dormir, só penso que a culpa foi toda minha. Eu desobedeci as regras saindo de casa escondido e também engravidei na hora errada, porém não me arrependo disso. Sempre quis ter um filho, estava feliz por finalmente ter um alfa para me proteger e um bebê para que eu possa dar carinho.
— Wooyoung, você está bem? — San entrou em casa desesperado.— Eu soube da notícia, vim correndo te ver.
— O meu pai, Hyung! E-ele está morto. — abracei meu alfa — A culpa foi minha, eu matei meu pai.
— Não fale isso, você não teve culpa de nada. Seu pai já estava doente. — Choi afirmou, fazendo carinho nas minhas costas enquanto eu soluçava.
— M-mas eu acelerei a morte dele, não dá para acreditar que ele morreu tão rápido. Preciso ir no castelo ficar com minha mãe e meu irmãos. — falei limpando meu rosto me afastando do mais alto, o meu bebê começou a chorar. Isso me fez entrar em alerta, não gostava de ouvir meu filhotinho chorar. — Meu bebê, você machucou ele, Lisa? — peguei a criança rapidamente, começando a balançá-lo fazendo cara feia para o ômega.
— Não fiz nada, acho que ele está com fome. — tentou se aproximar mas me afastei, segurando meu filho de forma possessiva. — Alteza? O que foi? Eu não fiz nada de errado. — falou cabisbaixa
— Lisa, pode ir para casa. Wooyoung deve estar estressado, me desculpe por isso. — San sorriu fraco para a menina que assentiu indo embora. — Meu amor, isso que você fez foi muito feio, ela é nossa amiga. — me repreendeu
— Mas ela deve ter o machucado... — olhei para meu bebê vendo se não tinha algo errado. — Não confio em ninguém quando se trata de tocar no nosso filhote. Você não sabe disso porque não foi você que carregou ele na barriga por nove meses. — fui para o quarto sentando na minha cama improvisada, pego uma manta cobrindo um pouco o ômega, desabotoando alguns botões da minha roupa para amamenta-lo.
— Você é muito obsessivo com Kyun, se brincar nem confia em mim. Sei que está triste pelo seu pai, mas ninguém tem culpa disso. — se agachou para olhar o pequeno se alimentando. — Eu quero o bem de vocês dois, vá descansar, depois resolvemos esse negócio do seu pai.
