𝑺𝑬𝑺𝑺𝑬𝑵𝑻𝑨 𝑬 𝑵𝑶𝑽𝑬

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10 de AgostoFlamengo x Olimpia

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10 de Agosto
Flamengo x Olimpia

Ansiedade está a mil.

Estou totalmente nervosa que não sentei um minuto sequer, estou esperando esse jogo começar e parece que faz horas que estou nessa espera. Marília está quase me amarrando no sofá.

– Senta logo, Jade!– pelo seu tom de voz eu sei que é uma ordem.– Você está me deixando nervosa também.

Eu sei disso.

Mas é impossível não ficar aflita num jogo de libertadores, principalmente quando estamos falando de jogo mata-mata. Não é só isso também. Os nossos queridíssimos disseram para ficarmos em casa, principalmente por ser um jogo no estádio do time rival. Infelizmente acontece muito mais brigamos do que imaginamos, e eles pediram depois de recusarmos a ficar aqui em frente a televisão.

Adivinha?

Estamos aqui aflitas olhando para a televisão.

– Eu queria estar lá.– digo frustrada, enquanto as mãos finas de Marília me puxam para sentar no sofá.

Me aconchego uma pouco ao seu lado, mas um aperto e o sentimento que estou tendo desde que ele saiu por aquela porta não sumiram, e isso está causando uma agonia enorme dentro de mim, como se eu quisesse abrir meu próprio peito para arrancar o que tivesse ali me incomodando.

– Eu sei amiga, mas temos que nos contentar em ficar aqui em casa.– ela bufa.– Everton disse que nesses lugares, principalmente em "território do rival".– da ênfase na sua fala.– O melhor é ficarmos em casa.

– Teteu falou a mesma coisa.– começo a mexer nos meus próprios dedos.– Ele disse que não ficaria nada tranquilo jogando sabendo que estou ali ao lado da torcida do rival, parece que eles sempre dão um jeito de querer arranjar encrenca.– a morena de cabelos curtos concorda com a cabeça.

Que o jogo comece.

Eu e Marília nós ajeitamos no sofá, totalmente atentas na televisão. Eles estão posicionados em seus devidos lugares, preparados para quando a bola começar a rolar em campo. O arbrito apita e isso faz com que meu coração fique apertado, meus pés não param de bater de encontro com o chão, minhas mãos estão coladas uma na outra.

– Jade você ta bem?– questiona percebendo o meu nervosismo.

– Não to com pressentimento bom, amiga.– digo levando minha mão até o colo de meu peito, massageando o local.

 𝑮𝑬𝑻𝑨𝑾𝑨𝒀 𝑪𝑨𝑹  || 𝑴𝑨𝑻𝑯𝑬𝑼𝒁𝑰𝑵𝑯𝑶Onde histórias criam vida. Descubra agora