UMA NOVA VIDA PARA O CAPO - A FAMÍLIA BLACK - LIVRO 3

CAPÍTULO TRINTA E OITO

ÚLTIMO CAPÍTULO

AUTORA

— Vin-cent...- Killian gemeu seu nome, o que o excitou ainda mais.

Então ele sem avisar, ele colocou o membro do seu marido em sua boca, o ouvindo gemer o seu nome e agarrar os seus cabelos para ele ir mais fundo. E foi isso que ele fez...

Mais profundo e mais rápido.

Enquanto fazia seu trabalho, ele pegou um frasco de lubrificante e colocou nos dedos e os levou à entrada de Killian, fazendo movimentos circulares e o penetrando com um dos seus dedos.

Killian de olhos fechados, rebolava contra o dedo de Vicent. Ele o preparava com cuidado, mas rapidamente, ele inseriu dois dedos e quase  imediatamente, atingiu primeiro a próstata do homem.

Fazendo o mesmo gemer alto e arquear suas costas, gozando em sua boca enquanto ainda mantinha seus dedos dentro do mesmo.

Vicent tirou o pau do marido da boca e se levantou, limpando um pouco de gozo que insistia em deslizar por seus queixo, ele limpou com seu dedo e o levou a boca provando do gosto que havia se delicado instantes atrás, ele se aproximou de Killian e lhe deu um beijo apaixonado e selvagem, ainda movendo os dedos dentro do amante, acrescentando outro, estimulando sua próstata o que fez Killian gemer contra seus lábios.

Durante o beijo, o mais novo tentou tocar nos membros do marido, mas ele agarrou seu pulso e o impediu. Ele sentiu seu pênis endurecer novamente, pois ainda estava sensível por causa de seu recente orgasmo e os dedos de seu amante se moviam maravilhosamente dentro dele. O Black se afastou dele e removeu a última peça que cobria sua enorme ereção. A imagem do pau duro e pulsante de Vicent fez Killian salivar e chamar por sua companheira.

— Amor... por favor — Killian gemeu.

Ele viu o mesmo começar a se masturbar em sua frente, jogando um boa quantidade de lubrificante sobre o próprio membro.

Com movimento rápido o mais velho pegou a gravata que estava jogada no chão e tratou de amarrar os pulsos do mais novo. Ele queria tentar algo diferente, e o seu marido estava gostando do rumo que aquilo estava tomando.

— Você não precisa se tocar para gozar, basta sentir meu pau bem fundo dentro de você, ai você vai gozar, entendeu? - Killian gemeu com o tom dominante de Vicenr e assentiu freneticamente. - Eu não ouvi. — Disse ele, circulando a entrada do mais novo e dando um tapa na bunda dele.

— Sim... — Killian tinha que admitir, ele gostava de mandar e dominar Vicent, mas também gostava de ser dominado  por seu marido.

Era diferente...

Era excitante

Assim que Killian terminou sua falar, sentiu o pau de seu parceiro entrar nele, fazendo-o se sentir completo. Embora tenha sido doloroso no início, ele se sentiu selvagem enquanto o pênis de Vicent pulsava dentro dele, fazendo-o querer mais e mais.

Vicent começou com movimentos lentos, dolorosos, mas precisos, estimulando os pontos de prazer de Killian, e o mesmo gemeu incontrolavelmente embaixo dele. Seus movimentos foram aumentando gradativamente, e agora eram tão rápidos que batiam na parede. Ele abaixou um pouco o corpo, explorou a boca do noivo, beijou-o sensualmente e esticou as mãos até os mamilos, apertando-os, brincando com eles.

Killian lutou para se libertar, mas sem sucesso, sentiu os dedos do marido o provocando, seu pau entrando e saindo rapidamente dele. Com isso, ele atingiu um novo clímax, comprimindo o pênis dentro do corpo, arrastando-o também para o clímax.

Vicent soltou Killian e deitou-se, puxando-o para o peito e acariciando seus cabelos macios. Killian ergueu a cabeça e encontrou seus olhos amorosos.

— Eu te amo muito. — Vicent disse, agarrado em seu marido.

O quarto era preenchido pelo cheiro de suor e gozo, enquanto ele estavam deitados sobre os lençóis brancos, agora abarrotados.

— Eu também te amo — Killian respondeu a declaração do marido.

Eles ainda se perguntavam se aquilo era real, se não era um sonho e a qualquer momento podiam acordar. Mas todas as noites, quando Killian e Vicent se deitavam lado a lado, se declarando um para o outro, eles tinha certeza que aquilo não era um sonho e sim a realidade, aquela era a vida deles.

Aquela é a historia de amor deles.

E aquela era e é a historia de como surgiu uma nova vida para o capo.

Fim.