Capítulo 8

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No entanto, no momento em que seu nome foi chamado, Chungyeon engasgou e congelou.

Ao contrário de seu desejo de fingir que não sabia, Doheon finalmente chamou seu nome. Incapaz de fazer qualquer coisa, Chungyeon virou a cabeça rigidamente.

Então, quando Doheon saiu do carro, seus olhos se encontraram. Vestindo um terno justo sem rugas, ele ousou se aproximar de Chungyeon.

- Quase não te reconheci.

O olhar de Doheon examinou Chungyeon de cima a baixo. Mesmo assim, era muito diferente de quando ele morava nesta casa. Não seria estranho mesmo que fosse outra pessoa.

Embora Chungyeon sentisse a boca seca, ele tentou encará-lo como se nada tivesse acontecido. No entanto, sempre que o olhar de Doheon tocava seu rosto, ele não podia deixar de sentir suas costas enrijecerem.

- Já terminei de fazer as malas, tô indo embora.

- Agora?

- Sim. Não havia muito o que levar.

- Onde você está indo? Vou te dar uma carona.

Doheon coçou o queixo e perguntou. E naturalmente, ele estendeu a mão para pegar a sacola que Chungyeon estava segurando.

Chungyeon recuou reflexivamente.

- Está sendo um excelente dia, vou apenas caminhar.

Era o começo da noite quando o sol estava completamente escuro para dizer que era um bom dia. Doheon olhou de soslaio para o céu negro e olhou para Chungyeon novamente.

- Onde devo colocar sua mala?

- Ah, não precisa trazer. Porque isso é tudo.

- Parece muito pequeno.

- É assim mesmo?

Chungyeon bateu os pés como se fosse passar pelo portão a qualquer momento. Doheon olhou para o céu mais uma vez.

- Está muito escuro.

- As luzes da rua estão acesas, então está claro.

Chungyeon sorriu brilhantemente como um hábito e apontou para um poste de luz brilhante.

- Deve ser uma longa caminhada para chegar à estação.

- Quero apenas andar um pouco.

Um breve silêncio se passou entre os dois.

Chungyeon se sentiu extremamente desconfortável neste momento de encará-lo, apenas fingindo que não sabia. Por que ele se preocupa em fazer as pessoas se sentirem estranhas? Não há lei que o obrigue a fazer nada.

- Está bem então.

Com uma resposta sucinta, Doheon consultou o relógio com um gesto limpo e se virou. Ele nunca se apegou em Chungyeon mais de uma vez em nenhuma circunstância. Ao mesmo tempo, ele ficou triste com isso, mas pensar que há um momento tão útil.

Chungyeon saiu apressadamente do jardim e entrou no beco. Foi só então que sentiu que sua respiração, que havia sido bloqueada, foi liberada.

Os dois se cruzaram como se estivessem se se vendo pela primeira vez, a ponto de ser embaraçoso até mesmo chamar de reencontro.

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