Capítulo 30

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Estava até brilhante com todos os tipos de fluidos, fazendo com que parecesse várias vezes mais horrível do que antes.

Chungyeon não conseguiu encontrar nada para dizer e abriu a boca. E ele olhou para o pênis enorme e para o rosto de Doheon.

No passado, assim que gozavam, iam direto para seus respectivos banheiros para tomar banho, então ele pensou que desta vez seria a mesma coisa.

- Uma vez não foi suficiente. Já faz tempo que ando com fome.

- Por um momento... .

Doheon falou como se estivesse avisando e alinhou o pênis na direção do buraco de Chungyeon novamente.

Chungyeon já havia ejaculado duas vezes seguidas e estava completamente exausto. Seus nervos, que estavam à flor da pele devido aos feromônios incontroláveis ​​e ao desejo sexual, relaxaram consideravelmente.

Quando olhou para o pênis de Doheon com uma mente quase sóbria, a razão acima do instinto, de repente sentiu uma sensação de queimação dentro do estômago, como se tivesse levado uma porrada. Fora isso, ele não podia acreditar que algo tão grande como uma arma tenha entrado e saído impiedosamente dele.

Como sempre, Chungyeon mal conseguia acreditar nessa situação quando reclamava que era boa.

- Hum... é muito grande.

Quer Chungyeon tenha ficado surpreso ou não, Doheon penetrou seu pênis de volta até a raiz em um ritmo lento. Nesse tempo, o buraco fechado se abriu, emitindo um som pegajoso.

Doheon afastou o cabelo bagunçado e apreciou a sensação quente da carne envolvendo suavemente seu pênis. Ele moveu a cintura com mais força do que na primeira penetração.

- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah?

Assim que foi inserido, os feromônios alfa encheram o quarto novamente. Chungyeon absorveu naturalmente os feromônios de Doheon com todos os seus sentidos e sentiu uma sensação de eufórica.

Cada vez que o pênis duro passava sobre a parede interna molhada, as juntas das pontas dos dedos saltavam e se contraiam, e ele inconscientemente dava força à parte inferior do abdômen.

Achando que já estava profundo o suficiente, mas como se não bastasse, Doheon levantou uma das pernas de Chungyeon, prendeu-a no braço e bateu na virilha o mais próximo possível.

Não importa o quão rude ou rápido ele penetrasse, o buraco aceitava suavemente o pênis grosso enquanto emitia um grunhido. Cada vez que era inserido, Chungyeon gemia de tanto prazer que era difícil acreditar que já havia sofrido dor antes, e não sabia o que fazer.

Doheon agarrou as coxas e panturrilhas de Chungyeon com as mãos soltas e puxou-as para baixo, sem deixar nenhuma lacuna nas articulações. Ele se abaixou, segurou todo o corpo de Chungyeon firmemente em seus braços e lambeu avidamente sua orelha e bochechas redondas. E ele afastou o cabelo castanho emaranhado, que tremia a cada fricção.

- Huh, essa posição... ugh, eu não gosto disso, hein... ah, é desconfortável.

Chungyeon reclamou que sua posição deitada era desconfortável. Parecia estranho para ele, pois era uma posição que nunca havia tentado antes.

- Desconfortável?

- Sim... .

- Vamos trocar.

Doheon removeu seu pênis e fez o corpo de Chungyeon virar completamente. Chungyeon tentou levantar os joelhos e os braços, mas escorregou e caiu de bruços no lençol.

Quanto tempo se passou para sua garganta estava seca e seus músculos latejavam.

O sexo realmente deveria durar tanto a ponto de se sentir exausto? Ele nem é um lá pessoa que gosta de praticar exercícios, então está tudo bem em fazer isso? Além disso, era a primeira vez que ele fazia sexo em um lugar tão iluminado, então quanto mais via o Doheon, mais envergonhado Chungyeon se sentia com essa situação.

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