Capítulo 20

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Jeon Junho deve ter mantido um pavio duplo em seus olhos para nunca vender a pintura para Chungyeon, mas ele não tinha ideia de como Doheon trouxe a pintura tão rapidamente.

Graças a isso, até a avó entendeu mal que Chungyeon gostava de pinturas.

Olhando para o passado até o presente, ele perguntou se as ações de Doheon na época estavam apenas encorajando sua esposa a manter sua dignidade com moderação. De qualquer forma, naquela época, ficou muito feliz por Doheon ter lhe dado a pintura de presente. Na verdade, ele nem sabia o valor que tinha no mercado de arte.

- Por que, você não gosta?

Chungyeon acordou de seus pensamentos com a pergunta da vovó. Demorando para responder porque estava pensando nos velhos tempos.

- Não, eu amo. Vou me certificar de arranjar tempo para ir com o Sr. Doheon.

Chungyeon colocou o convite em sua frente e sorriu para ela.

Nesse meio tempo, Doheon disse que atenderia uma ligação do trabalho e se levantou com o celular.

A idosa olhou para ele com um olhar desgostoso pelas costas quando ele saiu da sala.

- Até aqui ele está trabalhando. Se isso for o caso, deveria começar a morar na empresa.

- Ele parece estar ocupado esses dias.

Mesmo enquanto sorria, Chungyeon sorriu interiormente. Não sei por que uma pessoa que tirou 3 dias de folga de lazer logo após o divórcio está fingindo estar ocupado.

Bem ele deve ter aproveitado muito naquele dias? Qual foi o motivo de tirar de repente folgas, que nunca fez isso durante todo o seu casamento? Para desfrutar da liberdade de estar sozinho?

- Os convites... Obrigado pelo presente. Da última vez não pude ir à exposição pois foi reservado somente para pessoas próximas e familiares. Agora vai ser mais perfeito levar um bolo para casa.

Para ser sincero, ele não tinha a menor vontade de ver a exposição, mas ficou ligeiramente tentado pelo facto de ter um bolo encomendado.

Ao contrário do filho de uma família conglomerada, Jeon Junho, que tem uma personalidade frágil, nem abriu a padaria do museu de arte para ninguém. As sobremesas foram fornecidas como um evento para apenas algumas pessoas que ele convidou pessoalmente.

Para ser honesto, foi delicioso o suficiente para exagerar seu lado sombrio. Ingredientes trazidos da França, blá, blá, blá.

Depois de ouvir os repetidos agradecimentos de Chungyeon, a idosa levantou um copo de água e saciou sua sede.

- Pensando bem, suas roupas parecem confortáveis ​​hoje. E seu rosto está melhor.

- É verdade. Esses dias realmente... estou à vontade.

Depois de vir aqui, Chungyeon falou as palavras mais verdadeiras. No presente, sua mente e corpo estão calmos, provavelmente porque vive fazendo apenas o que quer fazer.

- Seria bom que você se desse bem com Doheon.

A idosa murmurou como se estivesse suspirando. Chungyeon a tranquilizou enquanto mantinha um sorriso nos lábios.

- Não se preocupe, estamos bem juntos.

- Você veio até mim e me perguntou uma vez quando era recém-casado.

Como se procurasse uma memória antiga, a idosa inclinou a cabeça e juntou as mãos.

- Doheon está te dando atenção? Você disse que realmente queria se dar bem sem decepcioná-lo.

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