Capítulo 19

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No passado, quando ele morava em um dormitório, embora fosse um pouco pobre, a agência fornecia comida, roupas e abrigo. Naquela época, não havia preocupação deliberadamente com esses itens triviais um por um.

Depois de tanto preencher as tarefas domésticas e ter aulas na academia, mais uma semana passou rapidamente e era sábado.

Na manhã de sábado, assim que o dia amanheceu, Chungyeon correu ao mercado e comprou carne coreana. Era para preencher os espaços em branco da carne que havia sido tirada do freezer de Jihan daquele dia e cozinhar sem permissão.

Antes de encontrar Doheon, Chungyeon foi até a casa de Jihan e abriu a porta do freezer. Ele se sentiu muito mais confortável quando encheu o compartimento com carne.

Acordando Jihan e conversaram um pouco para passar o tempo antes de ver a avó do Doheon. De qualquer forma, Doheon não sabia que ele tinha se mudado, então ele iria o pegar aqui como na semana passada.

Assim que chegaram às onze horas, Chungyeon se despediu. Doheon estacionou seu carro onde costumava. Chungyeon, que teve uma semana bastante agitada do que qualquer outra pessoa, engoliu um bocejo e esfregou os olhos sonolentos.

Assim que se sentou no banco da frente e colocou o cinto de segurança, Doheon estendeu o anel. Ele apenas olhou para a roupa de Chungyeon, levemente vestindo um jeans e moletom, mas desta vez ele não a importunou para trocar de roupa ou pintar o cabelo.

- Vou passar na floricultura, para levar um presente pra vovó.

Chungyeon disse a Doheon, que virou o volante para entrar na estrada. Ele olhou para a frente sem responder. Chungyeon não se preocupou em dizer mais nada porque estava acostumado com sua ignorância e deve tê-la entendido moderadamente.

- Vovó, a senhora dormiu bem hoje?

Ao chegar na casa da avó de Doheon, Chungyeon atravessou o corredor e entrou na sala. Então, sentada no sofá, seus olhos encontraram o dela que recebia uma massagem nos ombros de uma enfermeira.

Ela largou o controle remoto que estava segurando e gesticulou para Chungyeon.

- Você chegou bem na hora.

- É?

- A promessa que o Doheon faz é como um fantasma.

- Aqui estão as flores. Eu vi e comprei porque queria dar a você.

Entregando um grande buquê de flores da para ela, ela abaixou a cabeça e cheirou lentamente o perfume.

- É muito lindo. Tem um perfume.

- Ótimo. Não seria legal colocar isso em um vaso e colocar na frente da varanda ali? Ou do lado da cama.

- Perfeito. Você é o único na minha família que tem uma ideia tão maravilhosa.

Não sabendo o que Doheon explicou sobre aquele dia, mas felizmente a idosa não parecia chateada com o que aconteceu na semana passada. Ela entregou flores ao empregado e levantou-se lentamente de seu assento.

- Um cheiro agradável como um incenso. Mas que cheiro é esse? Samgyetang?

- Farejando como um cachorro. Chungyeon quero alimentá-lo com comida saudável. Você já almoçou?

Chungyeon apoiou ele e se dirigiu para a sala de jantar. Doheon, que observava de lado, aproximou-se para apoiar o outro lado.

- Vou te ajudar.

- Está tudo bem, garoto. Não é como se eu estivesse morrendo. É o suficiente para Chungyeon me ajudar.

Sua avó, que friamente afastou a mão de Doheon, se apoiou um pouco mais em Chungyeon.

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