— Você é louco. —
Senti o seu sorriso e seus caninos afiados rasparem contra o meu pescoço me fazendo estremecer, corpo idiota.
— Me lembro de escutar perfeitamente de você gostando disto. —
Um macho arrogante e de ego inflável, eu gostaria de acabar com isto, de socar seu rosto mortalmente lindo e apavorante. Eu tinha gostado, eu me lembro perfeitamente de segurar meus gemidos também, se eu o deixasse seguir em frente, esse tormento sobre a minha pele se acalmaria?
O que aconteceria se eu deixasse? Passei minha língua entre meus lábios, nada mudou quando transei com seus dedos na biblioteca, ninguém sabia disto na verdade.
— Então faça o seu trabalho e não me desaponte. —
Falei antes de trazer meu rosto para ficar de frente ao seus olhos, o soldado agora rei ficou tão surpreso quanto eu, mas desafio brilhou naqueles olhos enfeitiçados, isto é a minha ruína, minha combustão.
Então não tenho como correr quando ele me ataca, me devastando como se tivesse morrendo por isso e eu o retribuo, não estou num um pouco gentil, ele me puxa para o seu colo e suas mãos agarram o tecido da minha camisola a rasgando no meio.
Suspirei surpresa escutando a seda ser despedaçada, eu certamente estava sem roupas para dormir agora, mas pouco me importei quando o calor do seu peito encontrou meu corpo.
Arfei quando seus dentes pinicaram meu pescoço, arranhando seus ombros o senti duro abaixo de mim, me contorci atrás de atrito, preciso de mais, esta me corroendo inteira a ponto de não conseguir pensar direito, ele grunhiu em advertência e meu seio esquerdo foi mordido a ponto de me fazer ver pontos brancos, sua língua passando pelo ponto sensível para acalmar.
— Estará pronta para mim como da última vez Jasmine? —
Não respondi, segurei seus cabelos e mordi meu próprio lábio quando senti seu dedo percorrer meu centro, quando seu dedo voltou brilhando o som mais masculino e satisfeito correu pelo quarto.
Fui virada de costas para a cama antes que tivesse tempo de se quer pensar, o poderoso macho se ergueu por cima de mim como um maldito Deus e fez um arrepio percorrer pela minha espinha com a intensidade do seu olhar.
Fome pura estava ali, não adiantava mais correr, fui capturada e ele sabia disso, fechei minhas pernas com a timidez ganhando, não tinha nenhuma experiência com esta parte, minhas governantas me diziam para permanecer quieta enquanto o macho terminava.
Celeste me dizia para pensar em outras coisas enquanto estivesse com Sebastian, ambas não falavam ou pensavam nisto que estou sentindo, a eletricidade o calor que me corrói, a necessidade e pavor que sinto de Dominc.
Ele agarrou minhas panturrilhas me abrindo a mercê dele e me vi com o fôlego preso.
— Se fechar à pernas para mim de novo Jasmine, vou me certificar que seja castigada. —
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A COROA DE SOMBRAS
Fantasy❝ A algumas pessoas que tendem a andar na escuridão, seja por conforto ou por se interessar pelo o que vive lá, uma criatura das trevas tem muitas cartas na manga. Ela descobrirá que jamais poderá botar limites nos seus atos e irá ver coisas que ja...