CAPITULO XXVIII - "Esqueça os outros e lembre de mim"

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Eu paraliso na cadeira de olhos arregalados como se tivesse levado um tapa, eu poderia, porque todos escutaram a humilhação pública que acabou de ser direcionada a mim, mas antes que eu tenha qualquer reação, qualquer resposta, a cadeira de Dominc...

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Eu paraliso na cadeira de olhos arregalados como se tivesse levado um tapa, eu poderia, porque todos escutaram a humilhação pública que acabou de ser direcionada a mim, mas antes que eu tenha qualquer reação, qualquer resposta, a cadeira de Dominc cai para trás com um estrondo e eu o vejo em pé segurando o pescoço do macho que quase cai sobre a mesa.

Havia sido tão rápido que não consegui captar seus movimentos, seus rosto está perto do homem rosnando como um maldito lobo e suas mãos apertam cortando o suprimento de ar. Não consigo fazer nada além de observar quando o lobo branco assume, aquele que faz generais de guerra se mijarem nas calças, agarrando a barba inteira em punho e o estralo de ossos ecoa quando bate contra a mesa, arquejos e xingamentos ecoam.

Não presto atenção em nada, Dominc continua batendo a cabeça dele com tanta força na mesa que dentes pulam para fora e sua cabeça quica desfigurada, não a nenhuma pena ou remorso, um arrepio se estende na minha coluna quando percebo que o feérico gosta doque está fazendo, ele continua até que escuto pescoço estralar e o careca morrer.

Sangue imunda o lado da mesa do nobre e sei que olhos aterrorizados estão voltados para nós, mas observo Dominc ajeitar as lapelas pretas, puxar um guardanapo para limpar suas mãos e se sentar como se nada tivesse acontecido.

— Tio sempre teve a língua grande mesmo. —

Aric toma seu vinho nem um pouco incomodado.

Todos voltaram a comer e beber como se realmente não tivesse nada acontecido, o corpo foi levado e o sangue foi limpo em um passe de mágica de criados silenciosos

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Todos voltaram a comer e beber como se realmente não tivesse nada acontecido, o corpo foi levado e o sangue foi limpo em um passe de mágica de criados silenciosos.

Dominc está com Esmeralda, Viktor e o rei conversando alguma coisa, me sinto um pouco deslocada, porque eles tem histórias de anos e assuntos do qual não compreendo, Jasper está conversando com outros lordes como se explicasse a razão da existência da magia, decido não atrapalha-lo.

Então aqui estou eu sentada, bebendo vinho enquanto observo os bêbados dançarem entre risadas, flautas cantarolam chamando para a dança, mas não saio do lugar, meu corpo vibra mas eu não consigo me mover.

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