CAPITULO XXVII - "Cuide dos seus tesouros"

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De banho tomado e usando um vestido azul claro de seda com joias cravejadas na minha cintura eu me encontrava sentada na frente de Esmeralda com algumas coisas sobre a mesa

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De banho tomado e usando um vestido azul claro de seda com joias cravejadas na minha cintura eu me encontrava sentada na frente de Esmeralda com algumas coisas sobre a mesa.

Pedras, jarro de flor, água, pólvora e livros. Ela folheava um livro de escrituras antigas que eu não sabia a tradução.

— Eu acredito que seus poderes são ligados com a razão do seu nascimento, você foi predestinada com um propósito então tudo no seu sangue colabora com isso. —

— Ressuscitar exercícios mortos? —

— Acordar o antigo adormecido. —

Colocando o livro sobre a mesa, ela abre em um mapa antigo sobre a superfície mostrando os sete reinos, as gravuras se mexem levemente imitando ondas e nuvens.

— Vivemos em conflitos constantes, Gueviar em particular fazia guerras por muito menos, nossa magia foi refinando com os anos e nossas criaturas foram desaparecendo, mataram mais da metade da minha raça. —

Pequenas manchas de tinta apareciam sobre o pergaminho manchando alguns locais de negro a medida que ela falava, eu pude ouvir os gritos e ver o fogo naquilo.

— Mas elas estão ressurgindo para você, o dragão, o ataque de Sphinxs e as sirenes. A algo mais que estou deixando passar? —

— Encontrei um gnomo no meu armário de sapatos.

Esmeralda fechou a mão batendo levemente contra os livros.

— Criaturinhas verdes petulantes. —

Ele correu para fora assim que eu o encontrei, não me fez mal algum, apenas algumas amoras e mirtilos dentro das minhas solas que precisei inventar estar comendo descalça, continuam sendo criaturas que eram até então histórias.

— Bem, feéricos se acham os dono do topo da cadeia, não imaginam dividir espaço com criaturas poderosas, magia naturalmente está interligada com seus sentimentos e frequência, o que estava sentindo quando essas coisas aconteceram? —

Medo, raiva, tristeza e abandono, explicava muito. Mas de alguma forma eu me sentia vulnerável, era o que mais odiava em mim mesma, a maioria doque aconteceu também havia um pedaço de Dominc que eu não achava certo dividir com outras pessoas, eram momentos nossos.

Esmeralda pareceu entender e concordou com a cabeça.

— Precisa controlar como sua magia reage aos seus sentimentos, canaliza-lo para quando quiser realmente usá-lo. —

— Vai me ajudar?

Ela abriu um pequeno sorriso raro.

— Claro. —

 —

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