Volteiiiiiii, e vamos de um capítulo fofinho, nossos bebês precisavam de uma paz, só não sei quanto tempo vai dura kkkkk. 😈😈😈
Obrigada pelo empenho, ama amo vocês, as melhores leitoras ❤️😍, não vou mexer na meta, vamos manter os 50 comentários e 30 estrelinhas, sei que vocês arrasam.
Uma ótima leitura a todos, beijinhos até o próximo 😘😘😘
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SEM REVISÃO
*Fernando*
Acordei sentindo meu corpo totalmente relaxado, praticamente não dormimos, já que passamos a noite nos amando loucamente, só parando quando o dia estava clareando e a exaustão nos dominou totalmente.
Sentir a brisa fria bater contra minha pele, ainda estava sem roupa e quando me mexi sentir um corpo pequena e macio embaixo de mim. Me afastei com cuidando, a ouvindo choramingar ainda inconsciente.
A ausência do meu corpo a esquentando fez a mesma brisa que me atingia atingir seu corpo, Maraisa estava igualmente nua, deita de bruços com algumas mechas de seus cabelos negros parcialmente cobrindo seu rosto.
Contemplei a perfeição do seu corpo, ainda não acreditando que a tinha de volta, que ela estava na minha cama e que era minha novamente. Observei quando sua pele se arrepiou pelo frio, então puxei o lençol e a cobri com carinho, afastei seus cabelos para olhar seu rosto, beijando o mesmo com cuidado antes de me levantar.
Liguei a ducha e deixei a água morna tocar meu corpo, a sensação de relaxamento se intensificou, me deixando ainda mais anestesiado, apesar de me espertar. Quando sair do banheiro a vir ainda na mesma posição, Maraisa continuava igualmente, mesmo sendo possível observar o leve movimento de seu corpo pela respiração leve.
Me troquei e a chamei, chamei para ter certeza que ela não acordaria agora, após várias tentativa deixei um bilhete avisando que já voltava. Peguei as chaves do carro e durante o caminho liguei para Maiara, perguntei se poderia passar para pegar Fernanda e algumas roupas para Maraisa. Quando cheguei ela me entregou a menina tomada banho e a bolsa com as roupas da irmã e da pequena.
Quando voltamos me certifiquei que Maraisa ainda dormia, retirei o bilhete que havia deixado e coloquei outro, sair sem fazer barulho e fui preparar um delicioso café da manhã para ela, claro que com o toque de amor da pequena, que fez questão em ajudar com todos os detalhes.
*Maraisa*
Acordei sentindo meu corpo mole, tentei me mexer, mas além de me sentir uma gelatina meu corpo inteiro doía, e o centro das minhas pernas ardia como nunca.
Me mexi mesmo com dores, os gemidos baixo saiam da minha boca de forma involuntária, não precisava abrir os olhos para saber que ele não estava aqui, a ausência do seu calor e da sua energia era tão perceptível. Não tentei esconder de mim mesma a frustração por acordar sem sua presença, queria tanto acorda e sentir seu corpo.
Quando abrir meus olhos percebi logo o bilhete em seu travesseiro, acabei sorrindo sem se quer ler o que estava ali, o fato dele ter precisado sair e me deixado um aviso já tinha um significado especial.
Me sentei para ler o bilhete, era um bilhete feito a mão, conhecia bem aquela caligrafia.
"-Bom dia amor da minha vida, espero que tenha dormindo bem, pois eu, pela primeira vez após tantos anos, vim recordar o que é repousar a cabeça no travesseiro e me sentir completo, você me completa, obrigada por isso."
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Desencontros
Fiksi PenggemarUma história, uma vida, um reencontro depois de seis anos pode mudar totalmente o rumo da sua vida. Para o bem ou para o mal.