Sinopse
Um Casamento arranjado entre Yu Liang( O Filho Mas Velho do Imprador)e Ling Yun(A Filha mas Velha do Rei) com o intuito, de unir forças e continuar a Descendência.
Ambos não querem esse arranjo porém não tem escolha a não ser aceitar a vonta...
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Ling Yun
Estavá eu no Patio Principal pensando em tudo o que, eu ouvi ainda estavá atordoada, quando vi uma movimentação.
- O que Está acontecendo?
Pergunto ao, Modormo?
- Respondendo a Senhora e a Impetatriz que acaba, de chega está furiosa deixa lhe falar.
- Certo.
Ótimo as noticias correm rápido e óbvio que minha Tia já, sabia de tudo.
Logo veio até o Pátio, Principal.
- Saudações Tia Imperial.
- Sem formalidades eu vou perguntar só uma vez, você seduziu o meu Filho mas Novo?
- Eu lhe pergunto que tipo de pessoa a Tia Imperial pensa, que eu sou?
- Alguém que e capaz de tudo para alcançar o objetivo, a Sua Madrasta nunca errou sobre você.
- Se e nisso que prefere acreditar tudo bem Tia eu não, seduzi o 2 Principe mas não adianta eu lhe dizer isso você está cega, surda e muda não e?
- Sua ordinária, você ousa me desafiar você se esquece, quem eu sou?
- Eu nunca esqueci Tia mas parece que a Tia esqueceu quem, eu sou agora não?
- Você, você não pense que eu vou deixar isso barato você não, irá conseguir o que quer.
Sai pisando duro era só o que faltava uma Tia, desconpensada.
Ela que pensasse o que quizesse eu não fiz nada de errado, eu estavá quieta no meu canto.
- Não leve em consideração as coisas que a Mãe Imperial, diz Ela está nervosa.
Era meu Noivo.
- Por mas nervosa que Ela esteja ainda assim não e desculpa, para me ofender eu não fiz nada, você sabe disso.
- Sim eu sei aliás eu vim o mas rápido que pude eu, fiquei preocupado.
- Não tem necessidade está tudo bem a Impetatriz só me, acusou de ter seduzido o seu Irmão.
- Realmente a Mãe Imperial está fora de si para falar tal, absurdo você nunca olhou para o meu Irmão para começo de, conversa você sempre o evitou.
- Evitei porquê era o melhor, a se fazer e adiantou?
- Não adiantou eu realmente sinto muito por toda essa, situação.
- Não precisa se desculpar.
Não e que eu aceitava as coisas acontece que mesmo que, minha adorável Tia quisesse fazer algo contra mim Ela não, podia.
- Eu gostaria de poder te proteger disso tudo mas a única coisa, que eu posso fazer nesse momento, e ficar ao seu lado.
- Você acreditando em mim, e mas do que suficiente.
Ele acreditar em mim já me bastava, quando.
- Estão passando por uma situação duficil eu suponho não, se preocupem o que eu puder fazer para ajudar vocês eu, farei.
- Porquê quer nós ajudar?
- Eu fiz muito mal a vocês e a forma que eu encontrei de, me desculpar.
- Eu agradeço sua boa, vontade.
- Sinto muito que aquela, criatura sejá sua Tia.
- Modere suas palavras.
- Eu peço desculpas a Vossa Alteza mas e o que eu, penso.
- Tudo bem acredito que nem todos teram uma boa impressão, da Mãe Imperial.
- A questão não e essa a questão e que a Impetatriz está, delirando e não e de hojé.
- Que do que exatamente, você sabe?
- Eu sei o que a minha Mãe me contou que a Impetatriz, vez ou outra entrava em delírio por conta das maldades que fez mas, eu não sei os detalhes como e que eu posso afirmar o que quer, que seja.
Eu não esperava por isso a verdade e que tinha muitas, coisas que eu sequer sabia.
- Eu não estou mentindo.
- Não disse que estavá, só fiquei pensativa.
- Eu entendo bom eu vou, indo agora.
- Certo volte em segurança, Irmã mas Nova.
- O que você pensa a respeito?
- Embora eu desconfie das boas intenções da sua Irmã mas, Nova nesse sentido o que Ela diz, tem um fundo de verdade vez ou outra quando criança ouvia, que a Mãe Imperial ficava doente e nunca sabiam o motivo ou, o porquê.
- Mas eu nunca tive coragem de perguntar ao Pai Imperial, o porquê.
- Entendi.
Sem aviso previo eu tive uma outra visão com a minha, Tia e sinceramente eu gostaria, de não ter visto o que eu vi porquê me machucou demais a minha, Tia era um monstro.
A visão termina e eu perco a força nas pernas e as lágrimas, escorrem por meu rosto.
- Você está bem?
- Não eu não estou a minha Tia, a minha Tia e um Monstro, um Monstro.
Grito a plenos pulmões.
- Por favor se acalme eu quero te ajudar mas eu não sei do, que se trata.
- Você quer me ajudar?
- Sim eu quero.
- Me leve ao meu, quarto.
- E exatamente isso o que, você quer?
- Eu só quero que você fique ao meu lado, está do seu lado, me faz bem ajuda a me acalmar, pelo menos por enquanto.
Vi que estavá confuso e sem graça mas tudo o que eu precisava, nesse momento era descansar, ou ia acabar sucunbindo.
- Está bem lhe farei companhia até que você se acalme, e quando quiser me contar o que viu, me conte.
- Eu contarei quando me, sentir segura para isso.
- Tudo bem, tudo bem não, tem pressa.
Assim chegamos ao meu Aposento devagar adentrei ao quarto, Ele fecha a porta tiro os sapatos eu queria ficar de camisola, mas como Ele estavá presente não achei adequado fazer-lo apenas, soltei os cabelos e me deitei.
Senti a cama afundando era Ele que se deitou junto comigo, e me abraçou em seguida eu deveria me sentir envergonhada mas, tudo o que eu senti depois de sentir, o seu cheiro de lavanda foram os meus olhos fechando e eu, adormecendo no segundo seguinte Ele realmente me acalmava me fazia, bem.