Em Nome do Amor 2° Temporada

Epílogo

DEZ ANOS DEPOIS.....

Era uma tarde de sábado como poucas na casa dos Herrera, onde a atmosfera era impregnada de carinho, risos e o aroma irresistível de um café da tarde preparado com todo o amor por Any. O jardim, adornado com luzes suaves e flores vibrantes, proporcionava o cenário perfeito para um momento especial em família.

Manuela, agora com vinte e um anos, era a imagem da elegância e inteligência. Sua presença irradiava responsabilidade, mas sua essência ainda mantinha a alegria e a vivacidade da infância. Mariana, aos dezesseis, exibia uma simpatia contagiante, uma jovem que cresceu envolta no calor de uma família amorosa.

Nicolas, aos dez anos, havia herdado a personalidade forte e corajosa de Alfonso, tornando-se uma pequena versão destemida de seu pai. Léo, com seus nove anos, era a verdadeira alegria da casa, espalhando amor e risadas por onde passava.

A mesa de café estava repleta de delícias que refletiam o cuidado e a dedicação de Any na arte da culinária. O bolo de frutas, o favorito de Poncho, era a estrela do cardápio. A harmonia entre os sabores e aromas se equiparava à harmonia que permeava a vida dos Herrera.

Poncho, olhando para a mesa com gratidão, propôs um brinde à família que construíram juntos ao longo dos anos. As taças erguidas simbolizavam não apenas a celebração daquela tarde, mas também os incontáveis momentos de alegria, superação e amor que compartilharam.

Any, com um sorriso radiante, expressava a felicidade de ter sua família ao seu redor. As conversas fluíam naturalmente, os risos eram contagiantes, e a sensação de pertencimento preenchia cada canto daquele jardim.

Poncho: Sabia que amo bolo de frutas - a abraçando por trás

Any: E foi exatamente por isso que resolvi fazer

Poncho: Desse jeito vou ficar mal acostumado

Any: A intenção é essa!

Poncho: Te amo tanto Any, quero passar o resto dos meus dias ao seu lado

Any: Eu também te amo muito - Dando um selinho nele

Os dois se olhavam de forma apaixonada

Mai: Olá família!

Ao lado de Maite estava Bruno, agora seu marido. Juntos, eles formavam uma dupla que irradiava amor e companheirismo. Ana Letícia, a filha de onze anos, compartilhava a mesma beleza e graciosidade de sua mãe, desde os cabelos negros e lisos até a personalidade doce e cativante que conquistava a todos ao seu redor.

O filho mais velho, JP, aos dezesseis anos, era a imagem espelhada de seu pai, Christian. Com uma personalidade engraçada e carismática, JP era o melhor amigo de Mariana, formando uma dupla dinâmica que sempre animava a casa com risadas e brincadeiras.

A união das duas famílias, Herrera e Gutierrez, criava um ambiente repleto de calor humano e conexões especiais. O jardim, decorado com luzes suaves e flores vibrantes, servia como palco para momentos memoráveis.

Enquanto se acomodavam à mesa do café, as conversas animadas misturavam as vozes alegres das crianças com as risadas dos adultos. Any e Maite compartilhavam olhares cúmplices, reconhecendo a preciosidade desses momentos de harmonia familiar.

Poncho e Bruno trocavam histórias e risos, fortalecendo os laços de amizade que se desenvolveram ao longo dos anos. As crianças, reunidas ao redor da mesa, compartilhavam suas aventuras e segredos, criando memórias que seriam lembradas por toda a vida.

O café da tarde não era apenas uma refeição; era uma celebração da amizade, amor e cumplicidade que uniam essas duas famílias. O sol começava a se pôr, pintando o céu com tons quentes, enquanto a felicidade ressoava na casa dos Herrera, onde o amor familiar continuava a florescer, criando uma história que se perpetuaria por gerações.