𝐜𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐢𝐫𝐭𝐞𝐞𝐧

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Tenham uma boa leitura!

𝐉𝐮𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 2022, 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠𝐨[𝐍𝐨𝐦𝐞] 𝐩𝐨𝐯

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𝐉𝐮𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 2022, 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠𝐨
[𝐍𝐨𝐦𝐞] 𝐩𝐨𝐯.

Ao chegarmos em casa notamos que estava vazia, não havia nenhum sinal dos meninos. Subimos para o quarto e Chan tranca a porta.

- Parece que estamos só nós em casa - disse trancando a porta.

Ele caminha em minha direção e suas mãos vão para a minha cintura me trazendo para perto de si.

Seus lábios se juntam aos meus em um beijo necessitado, suas mãos me seguravam com força como se estivessem me impedindo de fugir.

Sem romper o beijo caminhamos até a cama e nos deitamos, com Bangchan ficando por cima.

Os beijos dele vão descendo para o meu pescoço, onde eu podia sentir ele mordendo levemente minha pele. Minhas mãos vão para seus cabelos e os puxando de leve enquanto minha respiração ficava ofegante.

- Você já fez isso antes? - Ele pergunta olhando em meus olhos.

Envergonhada apenas nego com a cabeça, afirmando que aquela seria a minha primeira vez, o que fez ele sorrir com isso.

- Então vou garantir que a sua primeira vez seja inesquecível.

Seus lábios tomam os meus novamente em um beijo repleto de luxúria, era um beijo quente, a sua língua se entrelaçava com a minha me fazendo sentir arrepios. As suas mãos deslizam pelo meu corpo, uma delas adentram em minha blusa e sobem até um de meus seios e o aperta com força, me fazendo soltar um gemido manhoso.

Sua outra mão desliza até a barra de minha calça e a abre com facilidade, sinto sua mão deslizar até a minha intimidade e a massagear por cima de minha peça íntima, me fazendo desejar mais.

E então quando paramos o beijo ele tira a minha calça junto da peça íntima e olha para mim como se tivesse pedindo permissão. Apenas confirmo com a cabeça e então sinto ele introduzir dois dedos em minha intimidade, me arrancando um gemido baixo.

Aquela sensação era algo novo pra mim, mas era prazerosa. Bangchan me encarava com um sorriso malicioso em seus lábios, e eu podia notar a luxúria que transmitia seu olhar.

- Isso é bom, não é? - Ele disse sussurrando em meu ouvido.

Eu não conseguia dizer nada, o prazer tomava conta de mim, então acabo apenas concordando com a cabeça.

A cada segundo que passava eu podia sentir meu corpo mais quente, como se eu precisasse de mais daquilo. Minhas mãos estavam por dentro de sua camisa arranhando seu abdômen para descontar o prazer que estava sentindo.

𝐏𝐎𝐑 𝐓𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐀𝐒 𝐂𝐀𝐌𝐄𝐑𝐀𝐒 - 𝐁𝐀𝐍𝐆𝐂𝐇𝐀𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora