I just wanna be one of your girls tonight - Parte II

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Afundou o rosto nela de novo, todo melado por ela, o queixo, a boca, a ponta do nariz, voltou a lamber ela com vontade

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Afundou o rosto nela de novo, todo melado por ela, o queixo, a boca, a ponta do nariz, voltou a lamber ela com vontade. Eddie percebeu que Chrissy continua movimentando o quadril no ritmo da boca dele, querendo mais, então ele agarrou com força a barra da camisa, a única coisa que ela tá usando, fez um nó com a mão e começou a puxar ela pra boca dele usando a camisa pra isso. 

Ela gemeu docinho e arrastado.

Chrissy sentiu os músculos do corpo tensionando, a explosão tá crescendo, o tremor nas pernas também. Ela não consegue controlar os sons que escapam por sua boca, sabe que a onda de prazer e relaxamento está chegando. Não quer gozar agora, precisa sentir ele dentro dela.  Enquanto o ponto sensível recebe atenção, a entrada fica vazia, pulsando, querendo ele. Precisa das duas coisas ao mesmo tempo, precisa sanar o vazio, precisa dele preenchendo ela até o fundo, precisa sentir ele.

Eddie estirou a língua e puxou ela pela camisa, com mais força a cada segundo, a puxa, a puxa, a puxa pra ele, como se estivesse a fodendo com a língua, deixando ela se mover no ritmo que quer na boca dele.

Agora ela entende porque ele tá no topo da lista das groupies.

Ah, Chrissy, você é a favorita dele. Você é a garota favorita dele, só você recebe esse tratamento especial. Só você recebe esse olhar fascinado dele.

- Sobe - ela gemeu arfado, sem ar, as lambidas molhadas são gostosas demais, ela nem consegue respirar - Vem, sobe - puxou os cabelos dele, pra cima, tentando fazer ele levantar - Eu preciso de você - precisa dele como precisa de ar - Sobe, vem, vem - agarrou o cabelo dele com força entre os dedos - Sobe - a voz dela tá ficando desesperada e chorosa, as coxas mais grossas quase sufocando o rosto dele entre as pernas macias, a chupando com vontade. Precisa que ele saia e pare de a chupar, porque se depender dela, vai gozar assim, mas não quer ficar mole e cansada antes de o sentir dentro dela, agoniada, precisa dele - E-eu preciso de você - não tem mais voz, treme a cada contato da língua dele em seu ponto sensível - Dentro - arfou - De mim.

Na hora que ouviu isso, Eddie Munson acha que morreu, foi até o céu e voltou. Ele tirou a boca dela no mesmo segundo, o pau doeu de tanto que tá duro.

Eddie levantou. Ele nem pisca. A porra do coração dele perdeu o controle desde a hora que ouviu a frase suja da boca doce. Não tem mais nada na mente dele, além de só repetir em looping infinito o "eu preciso de você...dentro...de mim" em suspirinhos doces gemidos no ar.

Ele levantou, mas está com os joelhos doloridos de tanto tempo no chão. Por ela, ah porra, por ela, ficaria ajoelhado por dias, meses, anos.

Eddie deu um passo no carpete de madeira, se aproximando dela, chegando...chegando, deixando o coração da garota acelerado, ansiosa por ele, até chegar de vez e colar a barriga no piano de novo, rente as pernas macias que ele idolatra tanto quanto a dona delas.

Eddie apoiou as duas mãos nas laterais do piano, quase tocando nas panturrilhas dela, perto, céus, tão perto, mas mantendo distância de propósito, só para a ver toda vermelha e se revirando, implorando por ele.

Never Be the Same - Eddie Munson | finalizadaOnde histórias criam vida. Descubra agora