Ar livre

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Com um sorrisinho no rosto, ela segurou mais forte no ombro dele, o apertando.

Cd - Achei... Que ia... Descontar a raiva em... Mim.

Quando terminou de falar, olhou no olho dele esperando o que ele iria fazer, mas o garoto apenas a ficou olhando de volta com alguns minutinhos.

Por que ele tá tão quieto?

Ele retirou seu membro de dentro dela e então ela sentiu o mesmo encostar bem na entrada de seu anus.

PUTA QUE PARIU

Cd - Ei, ei-!

Ela foi interrompida com ele forçando a entrada, e por estar tão lubrificado por conta de ter acabado de sair de outro lugar, entrou lentamente, a fazendo gemer com dor e apertar mais ainda os ombros dele.

O guitarrista encostou sua cabeça no ombro dela, fechando seus olhos com força, pois estava tentando se segurar. Ele respirava ofegante no ouvido dela, deixando toda situação mais gostosa.

Bt - Eu... Duvido...você falar isso de novo...

O garoto levantou sua cabeça e a olhou novamente, tão perto com suas respirações cruzadas, dando para ouvir os gemidos dela claramente, mesmo sem ele nem se mexer.

Cd - N-não vou falar...

Disse ela balançando a cabeça indicando que não. O fazendo soltar uma risada entre os dentes.

Bt - Tá com medinho?...Não era você a fodona?

A menina que estava sobre a parede, sendo sustentada pelos braços dele, colocou suas mãos acariciando a bochecha dele e então deu alguns selinhos em sua boca, querendo beijá-lo e tentar o acalmar. Ele a conhecia, sabia o que estava tentando fazer, enquanto ela encostava seus lábios, ele deixou a garota o beijar, mas entre o beijo, fez movimentos dentro dela.

Ela parou o beijo e começou a gemer, ele não parava os movimentos, apesar de devagares, deixavam a menina gemendo bastante. Ela segurava em sua nuca e passava suas unhas na mesma, querendo descer para dentro de sua camisa.

O guitarrista estava com seu pênis duro a tanto tempo que tinha que se segurar muito muito para não machucar ela tanto.

Bt - Você... É muito gostosa.

Disse ele, mordendo seus lábios e em seguida deitando sua cabeça no ombro dela novamente, ainda se segurando, esperando ela sentir prazer. Era perceptível, ela já não o segurava tão forte e não se mexia tanto, estava com o corpo mais mole deixando ele fazer o que quisesse com a mesma. Seus gemidos ficaram mais leves e seu corpo ficou mais quente. Ela sentia prazer.

O menino levantou sua cabeça e agora podia parar de se segurar, começou a tirar e colocar seu pau dentro dela, eram movimentos repetitivos, que toda vez que entrava, ela o arranhava. Ele adorava ter suas costas arranhadas, adorava os gemidos dela e o interior apertado e quente dela.

Cd - Vai, meu japinha italiano...

Ela falou com um sorrisinho, por estar usando o apelido que Dinho deu a ele. O menino a olhou bravo, entre gemidos masculinos e respiração ofegante.

Nem o tempo nos separa - Bento HinotoOnde histórias criam vida. Descubra agora