CAPÍTULO 23- LIMO E CASSIE, COMO GATÕES E GATINHAS.

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"Finalmente, Tobey Jones está com um processo judicial por assediar moralmente Dália Linons, melhor tarde do que nunca em minha opinião. Além disso, Aaron Baker está se preparando para o início da temporada e estamos com as esperanças mais altas que nunca, é hora de ver até onde o HeartBreak Prince vai chegar."

Nos despedimos do Sr

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Nos despedimos do Sr. e Sra. Linons, que disse que iria para a delegacia prestar uma queixa contra Tobey, tanto quanto Carol, já esta avisou que ia gravar caso acontecesse mais alguma briga no recinto.

- Chegamos. - Dália diz desligando o motor do carro na garagem do prédio.- Fazia um longo tempo que eu não dirigia, o carro está faz quase três meses na oficina.

- Falando nisso, não acha que está na hora de trocar ele? - Pergunto saindo do banco passageiro. O carro dela não é o que eu chamaria de atual, ou pelo menos dessa década, parece um velho modelo de mustang com seu tom verde musgo.

- Tenho apego emocional. - Ela diz. - Foi o carro que meu pai presenteou minha mãe em seu primeiro ano de casamento.

- Ele não vai aguentar muito tempo. - Aviso. - Mas posso te dar um novo em nosso primeiro ano de casamento, docinho.

- Se precisar me casar com você, enveneno a comida e mato nós dois. - Dália responde.

- Desde que seja algo que você cozinhou, não será necessário nem veneno.

- Piadista, duas semanas não mudaram nada.

- Claro que não, tudo que tinha na minha cabeça era você. - Respondo e Dália parece congelar um pouco. - Não fique nervosa, docinho. Você é a única mulher que eu deixaria me envenenar com sua culinária desastrosa.

- Fala como se realmente o que eu cozinho pudesse matar alguém. - Ela murmura.

- Tem potencial. - Digo.

- Aaron. - Ela me repreende.

- Estou sendo honesto, sua comida tem um potencial assassino. - Continuo forte em meu ponto.

- Não, cale-se. - Ela sussurra atenta. - Está ouvindo isso?

Também faço silêncio por alguns momentos e respondo.

- Não, o que? - Sussurro de volta.

- É como se fosse um... - Dália anda pela garagem mal iluminada, seguindo o barulho misterioso que ouve e eu sigo-a em seu encalço, fazendo o máximo de silêncio. - Miado.

Na hora que ela termina a frase, fica estática e solta uma barulho de surpresa falando "Meu deus" baixo, ainda sem entender, me aproximo e fico ao seu lado até que noto a caixa de papelão abandonada em um canto escuro do lugar com pequenos barulhos vindo dela, e dentro, dois gatinhos.

- Meu deus. - Digo ainda sussurrando. - Quem os deixou aqui?

- Algum tipo de monstro.- Dália responde e se aproxima imediatamente.- Eles são tão novinhos.

Falso Contrato de AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora