CAPÍTULO VINTE E SEIS. CAPÍTULO POR THIAGO. 📍 SÃO PAULO — SP.
Desci do carro, e entrei na casa da Lia e dei de cara com a Nique e a minha sogra na varandinha.
— Fala lindonas, como cês tão? — falo com as duas dando um beijo na cabeça e elas respondem.
Falei um pouquinho com elas e depois fui no quarto da Lia. Entrei e tive a visão dela tentando pôr sozinha, o salto que eu dei.
— Oi amor. — ela sorrir e eu me aproximo selando nossos lábios. — Tô atrasada?
— Não, gatinha. Deixa eu te ajudar. — abaixo na frente dela e ajudo ela com o salto e assim que termino levanto pegando nas mãos dela ajudando ela levantar também.
Ela pegou a bolsa, entrelacei nossas mãos e percebi ela nervosa.
— Cê tá linda. — beijo o rosto dela.
Ela sorri, e nós saímos do quarto, fomos devagar, acredito que ela não tava muito confiante de salto, mas chegamos perto da varandinha e a minha sogra e a Nique rasgou elogios pra ela.
Elas se falaram, e logo nos despedimos indo até o carro, e dando rumo pro restaurante. Viemos conversando durante o caminho, e quando chegamos no restaurante, estacionei o carro, entramos, dei meu nome e o mano levou nós dois até a mesa mais afastada de todas.
Sentamos, e ela tinha um sorrisinho tranquilo no rosto.
— O ambiente parece lindo, calmo, eu gosto de lugares assim.
— Eu sei disso, e é bem bonito mesmo, a decoração daqui é daquelaa amadeiradas, rústico que fala, né? — ela assente.
— Eu gosto muito quando você arruma tempo pra nós dois fazermos essas coisas de casais normais.
— Ué, mas nós é um casal normal, vida.
— Tico, cê é cantor. — ela ri. — Já muda muita coisa, e não se torna cem porcento normal.
— Teu namorado mesmo, é o Thiago, o Tico, o cara que te ama pra caralho, te respeita e faria de tudo por você. — ela sorri grandão. — O Veigh, cantor, tá no pacote.
— Eu sou muito sortuda de ter você, disso eu tenho a plena certeza.
Fizemos o pedido depois de eu lê, o cardápio, jantamos na maior paz, ela escolheu a sobremesa, e deoois que eu fui lá pagar, fomos pra casa. No caminho, ela veio mais quietinha e nem demorou pra ela tá dormindo no banco do carona.
Parei no sinal, e olhei pra ela que tava tranquilinha dormindo. Levei minha mão a perna dela fazendo carinho, e dei partida quando sinal abriu.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
📍 SÃO PAULO — SP. DIAS DEPOIS.
Fiquei esperando a Lia aqui na sala de espera do salão da minha sogra. Tava viajando vendo uns vídeos que quando senti o perfume da Lia no local.